No total, os movimentos da escápula são: elevação, depressão, abdução e adução. Estes movimentos requerem deslizamento da mesma sobre o tórax. Normalmente existe flexibilidade considerável de tecido mole, o que permite que a escápula participe de todos os movimentos do membro superior.
Assim como a cintura pélvica, que é composta pelo quadril, conecta as pernas ao tronco e permite a mobilidade da parte inferior do nosso corpo, a cintura escapular é a estrutura que conecta o braço ao tronco, e participa dos movimentos dos membros superiores, conferindo mobilidade e funcionalidade aos mesmos.
A clavícula quebrada normalmente acontece como consequência de acidentes de carro, moto ou quedas, podendo ser identificada através de sinais e sintomas, como dor e inchaço local e dificuldade para movimentar o braço, e resultado de exames de imagem indicados pelo ortopedista.
O formato dela é de um "S" suave, com os dois terços mediais dela sendo convexos anteriormente e o terço lateral sendo côncavo anteriormente (a junção do terço medial com o terço lateral é onde mais ocorre fraturas nesse osso).
A clavícula forma a porção ventral da cintura escapular. É um osso longo curvado como um “S” itálico, situado quase que horizontalmente logo acima da primeira costela. Articula-se medialmente com o manúbrio do esterno e lateralmente com o acrômio da escápula.
A área fica dolorida e inchada e a dor pode se estender ao ombro. As pessoas podem perceber que o osso está se movendo e está instável. Como a clavícula fica logo abaixo da pele e há pouco músculo para cobri-la, as pessoas podem ver uma protuberância ou galo no local em que o osso está fraturado.
A luxação acromioclavicular ocorre quando uma força (trauma) vence as barreiras normais da anatomia da articulação acromioclavicular, sendo tais, os ligamentos coracoclaviculares, acromioclavicular e fáscia deltotrapezoidal.
Uma fratura da clavícula demora de 12 a 16 semanas para consolidar ou colar. Aproximadamente após 2 meses, os pacientes estão com o movimento do ombro próximo da normalidade e com 3 a 4 meses são iniciados os exercícios para ganho de força muscular.
Sinais e sintomas da luxação do cotovelo A criança segura o braço pendurado, a balancear, podendo mesmo não utilizar esse braço. É normal se a criança se sentir aborrecida. Ela poderá chorar ou queixar-se ao simples movimento do braço. Também poderá ser possível que ela não chore nem fique aborrecida.