Quizilas de Iemanjá: Banana-figo, peixe de pele, inhame, uva branca. Quizilas de Oxum: Tangerina, carcaça da galinha, camarão vermelho, cavalinha, feijão, tapioca, galinha, Pombo. Quizilas de Oxumaré: Ovos, tudo que rasteja, abobrinha, amendoim, fruta-do-conde, grão de bico, pipoca.
Então seu corpo começou a crescer até que seus seios se romperam e deles saíram dois grandes rios, que formaram os mares; e do ventre saíram os Orixás que governam as 16 direcões do mundo: Exu, Ogum, Xangô, Iansã, Ossain, Oxossi, Obá, Oxum, Dadá, Olocum, Oloxá, Okô, Okê, Ajê Xalugá, Orum e Oxu.
De maioria feminina, o arquétipo da filha de Iemanjá é uma mulher querida, carinhosa, preocupada com todos ao seu redor e que se destaca pelos seus dotes culinários e cuidado na alimentação das pessoas que ama. Costumam ser extrovertidas e assumir a liderança da casa, são muito respeitadas pela sua sabedoria e comando.
Como os filhos da mãe da água doce, os de Yemanjá, também gostam de luxo, das jóias caras e dos tecidos vistosos. ... Enquanto os filhos de Oxum são diplomatas e sinuosos, os de Yemanjá se mostram mais diretos. São capazes de fazer chantagens emocionais, mas nunca diabólicas.
Os filhos de Iemanjá são pessoas muito voluntariosas e que tomam os problemas dos outros como se fossem seus. São pessoas fortes, vigorosas e decididas. Gostam de viver em ambientes confortáveis e com certo luxo e requinte.
Oxóssi ou Oxoce é o orixá da caça, florestas, dos animais, da fartura, do sustento. Está nas refeições, pois é quem provê o alimento. É a ligeireza, a astúcia, a sabedoria, o jeito ardiloso para capturar a caça.
Oxóssi – São Sebastião ou Santo Antônio.
Para os Umbandistas Oxossi é reverenciado hoje 20 de Janeiro dia de São Sebastião. Para o Candomblé Oxossi é o Orixá que dá sustento ao corpo através dos alimentos. ... Tanto na Umbanda quanto no Candomblé Oxossi é o Rei da floresta e dono da caça. Na Umbanda é o chefe dos Caboclos.
Odé é o deus caçador, senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam, orixá da faRtura e da riqueza. Atualmente, o culto a Odé Oxóssi está praticamente esquecido na África, mas é bastante difundido no Brasil, em cuba e em outras partes da América onde a cultura iorubá prevaleceu.