As frutas doces normalmente são as mais queridas, além de possuir uma maior variedade. São elas: banana, figo, caqui, fruta-pão, jaca, lichia, maçã vermelha, mamão, manga, sapoti, entre outras.
manga carabao
A parada é dura, mas, segundo o Guinness, o “livro dos recordes”, o título vai para as mangas carabao – também conhecidas como mangas manila – cultivadas nas Filipinas.
É uma mistura de proteínas extraída de uma planta da África Ocidental (Thaumatococcus daniellii, da família Marantaceae), que no organismo se metaboliza como as demais proteínas da dieta. Figura no Livro Guinness dos Records como a substância mais doce conhecida, cerca de 3000 vezes mais que o açúcar.
taumatina
Cocada: doce tradicional em várias regiões do mundo, especialmente na América Latina e em Angola.
São muitas as iguarias preparadas e passadas por gerações, valendo a pena conhecer quais são os doces tipicamente brasileiros, incluindo aqueles mais comuns e apreciados: o brigadeiro e a pamonha.
Tipos de doces para casamento
Os primeiros doces genuinamente brasileiros foram o pé-de-moleque, a paçoca, a rapadura, a cocada, o quindim e os bolos de mandioca. No Nordeste os bolos homenageavam as famílias através de receitas especiais como o Souza Leão, Luís Felipe, Guararapes... que existem até hoje.
Alguns de Nossos Doces
Confira as receitas de doces típicos para festa junina:
Convidamos alguns para fazer uma lista especial para você com os 10 doces que não podem faltar no seu casamento.
Do brigadeiro ao quindim: 14 doces tipicamente brasileiros
Resposta. Resposta: Tarte de morango. Você não leu errado: é tarte mesmo!
O pastel de nata é o doce português típico mais conhecido no Brasil e um dos mais consumidos pelos portugueses, sobretudo os lisboetas.
Na época do Império, no Rio de Janeiro, as pessoas ricas, a maioria de origem portuguesa, faziam vários pratos da terrinha e uma de suas sobremesas preferidas era justamente o arroz doce.
Eu chamo de arroz-doce, mas ele também é chamado de arroz de leite ou com leite, dependendo da região onde estamos ele tem um nome diferente. É uma receita muita famosa nas festas juninas e nunca sai de moda. Essa sobremesa é bem antiga, de origem asiática que veio para o Brasil no período colonial.
Os historiadores e cientistas dizem que o Sudeste da Ásia é o local da origem do arroz, principal alimento e a primeira planta cultivada no continente. ... O arroz era o “milho d' água” que os tupis, antes de conhecerem os portugueses, já colhiam nos alagados próximos ao litoral.
O mais provável é que a receita tenha se originado na Pérsia, onde o arroz cozido em leite era adoçado com mel e aromatizado com especiarias. De lá, teria sido levado para a Península Ibérica.
Mundo
Também conhecido como arroz de leite, o arroz doce é uma excelente opção de prato para oferecer em uma sobremesa, por exemplo. Ele se destaca pela grande presença de carboidratos, portanto, fornece muita energia ao organismo. Além disso, esses grãos também são fontes poderosas de proteínas, vitaminas e minerais.
Diz a lenda que o bolinho de arroz foi inventado no Japão, e era muito consumido pelos samurais. Eles levavam o bolinho em suas viagens, dentro de bambus, para comer durante as batalhas. ... No Japão, o bolinho se chama Mochi, Onigiri ou Omusubi, e é considerado um petisco fácil de fazer e prático para comer.
A receita do bolinho de chuva veio de Portugal e se popularizou no Brasil da maneira que conhecemos somente no século XIX. Antes dessa época, o trigo era uma iguaria cara, chamada de “farinha do reino”, então muitas receitas faziam a substituição por farinha de mandioca ou cará.
Se está de dieta, provavelmente não quer ouvir falar da palavra sobremesa, mas a NiT tem uma sugestão mais saudável para um dos doces mais amados do País. Com ou sem gemas, mas sempre polvilhado com canela, o arroz doce não precisa de ser um pecado mortal para quem quer perder peso.
O arroz doce pode ser servido quente ou gelado. Quando for servir as porções (a receita rende 20) polvilhe com canela em pó. O sucesso da receita fica por conta do cozimento, sempre em fogo baixo.