No TCE grave, as anormalidades mais encontradas foram a hemorragia subaracnóide (71,1%), o hematoma subgaleal e/ou palpebral (68,9%), as fraturas (64,4%), as contusões cerebrais (53,3%) e o edema difuso (53,3%).
O traumatismo craniano é uma lesão que atinge somente o crânio, normalmente ocasionada por um forte impacto. Pode causar danos graves ao cérebro, como contusão ou coágulo sanguíneo. Neste último caso, o traumatismo craniano passa a ser chamado de traumatismo cranioencefálico.
As consequências de um traumatismo craniano são bastante variáveis, podendo haver uma recuperação total, ou até mesmo a morte.
Traumatismo crânio-encefálico (TCE) é o nome técnico que se dá quando a criança cai e bate a cabeça. Ele pode ser classificado em leve, moderado ou grave dependendo de como está o exame neurológico da criança, quando avaliada pelo médico.
Uma compressa fria na área (como uma bolsa de gelo) e alívio simples da dor (paracetamol) pode ajudar a reduzir a dor e o inchaço. É importante observar atentamente as pessoas que sofreram uma lesão na cabeça para garantir que qualquer alteração nos sintomas seja notada rapidamente.
É normal que a criança chore após a queda, porém se apresentar alguns sintomas considerados “sinais de alarme”, deve ser avaliado por um médico. Logo após a queda, pode-se colocar gelo no local da batida, para que diminua o inchaço. Se houver algum corte, comprima com um pano limpo.
Após a criança bater a cabeça deve-se ligar para o 192 ou procurar atendimento médico de urgência se ocorrer alguma das seguintes situações de alerta:
Pode ser leve (15 minutos ou menos), moderada (mais de 15 minutos) ou grave (quando há perda de consciência).