A fenomenologia é o estudo da consciência e dos objetos da consciência. A redução fenomenológica, "epoché", é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo.
Husserl apresenta a sua fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno , isto é, a aparição das coisas à consciência, de uma maneira rigorosa.
A terapia existencial fenomenológica é uma abordagem dentro da psicologia que entende o ser humano a partir de uma visão positiva. Desta forma, acredita que a pessoa atendida não deve ser tratada de forma passiva, mas sim ajudando-a a se perceber como responsável por suas escolhas e protagonista de sua vida.
Nessa perspectiva, a abordagem fenomenológica-existencial vai mostrar que: (I) qualquer procedimento científico está vinculado ao modo de ser do homem; (II) a psicologia não necessita adotar o modelo naturalista para suas investigações; e (III) as ciências naturais não realizam a desejada assepsia metodológica.
Sua abordagem propõe que, ao estar em uma relação de compreensão com o psicólogo, o paciente está em processo de transformação interna para sua própria compreensão.
Seu objetivo era dar uma resposta diferente, abordando os problemas do ser humano, oferecendo uma perspectiva da área da saúde ao invés da doença. A abordagem humanista exalta a saúde mental e todos os atributos positivos da vida.
A Psicologia Humanista entende que os indivíduos estão em constante busca pela autorrealização. Este segmento da psicologia foca na maneira como o comportamento de uma pessoa se relaciona com seus sentimentos íntimos e como eles afetam sua imagem.
Abordagem humanista é um seguimento da Psicologia que indica que o ser humano tem o poder da autorrealização. Ela surgiu para amenizar a dominância que outras abordagens possuíam na época, como a Psicanálise e terapia comportamental. A abordagem humanista acredita no ser humano em sua absoluta totalidade.
CRÍTICAS DA ABORDAGEM HUMANISTA SOBRE O BEHAVIORISMO E A PSICANÁLISE: Behaviorismo: Segundo os defensores da psicologia humanista, o behaviorismo é desumano, pois considerar apenas a relação estímulo-resposta e o condicionamento como a mola-mestra de todo um sistema é não valorizar o que o ser humano possui de único em ...
A Psicologia Humanista, conforme historiado por DeCarvalho (1990), surgiu no final da década de 50 e início dos anos 60 como uma reação ao panorama da Psicologia norte-americana, dominado, na leitura dos psicólogos humanistas, por duas grandes forças: o Behaviorismo e a Psicanálise clássica.
A abordagem humanista é considerada a terceira força da psicologia, sendo as duas primeiras a psicanálise e o behaviorismo. Ela enfatiza a natureza do ser humano criativo, o ser espontâneo, e busca ressaltar a qualidade especial efetiva e consciente das pessoas.