Principais características da econômica açucareira - Cultivo da cana-de-açúcar nos engenhos com o objetivo de produzir açúcar para, principalmente, vender no mercado europeu. - Uso, principalmente, de mão de obra escrava de origem africana.
Resposta: A economia brasileira açucareira,tem como características principais,resumo, história econômica do Brasil colonial, escravidão, mão de obra,a região nordestina foi escolhida, pois seu solo e clima eram favoráveis ao cultivo da cana-de-açúcar dentre demais coisas.
A crise do açúcar reduziu drasticamente os lucros dos senhores de engenho do Nordeste e também diminuiu a arrecadação de impostos, provocando uma crise financeira em Portugal. ... Neste sentido, a coroa portuguesa estimulou a produção de outros gêneros agrícolas no Brasil como, por exemplo, tabaco e algodão.
Os engenhos coloniais ditaram todo o ritmo de vida e a economia da sociedade colonial nos séculos XVI e XVII. A produção do açúcar seguia uma lógica de funcionamento nos engenhos coloniais. ... Lá, a cana-de-açúcar que havia sido colhida e transportada era moída e prensada por grandiosas e pesadas engrenagens.
O Engenho Colonial. O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola - formado pelos canaviais -, e o de beneficiamento - a casa-do-engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
Resposta. O maior e principal motivo é que: O Clima Tropical, às praias em geral favorecem a plantação de cana-de-açúcar e posteriormente a produção do açúcar.
Resposta:Primeiramente, o litoral do Nordeste tem um solo e clima ideais para o plantio dessa cultura. Com as grandes extensões de terras, a monocultura da cana garantiu uma produção em larga escala, a baixa do preço a consequente popularização do açúcar na Europa.
Sobre a produção açucareira realizada por Portugal durante o período colonial, é incorreto afirmar que: Para extrair lucro máximo na atividade açucareira, Portugal favoreceu a criação de plantations destinadas ao cultivo de açúcar.
Olá! A colônia de Pernambuco. Durante o sistema de capitanias hereditárias, houve uma fragmentação do território brasileiro, a fim de que se estabecesse um controle mais divisório das terras brasileiras pela Coroa Portuguesa.
O açúcar nacional era destinado, principalmente, para o mercado de países da Europa e as estruturas mais produtivas usavam a mão de obra africana, enquanto as estruturas menores permaneciam usando a mão de obra indígena. ... Além do açúcar, naquela época, a produção de algodão e tabaco também estavam em alta no Brasil.
Esse açúcar era vendido para os comerciantes portugueses, que o revendiam na Europa. Onde e como se produzia o açúcar? As principais produtoras de açúcar eram as capitanias da Bahia e de Pernambuco. O produto também era produzido nas do Rio de Janeiro e de São Vicente, onde hoje está o Estado de São Paulo.
Os holandeses desempenhavam papel importante no ciclo da cana no Brasil. Primeiro, faziam empréstimos para que portugueses cultivassem a cana na América Espanhola. Além disso, eram eles quem compravam a maior parte da matéria-prima, refinavam e vendiam o açúcar.
o açúcar era produzido no engenho de açúcar, e o senhor de engenho e sua família viviam na casa-grande, já os escravos viviam em senzalas, galpões escuros, sujos e úmidos e ficavam acorrentados para evitar a fuga.
Em 1516, foi construído no litoral pernambucano o primeiro engenho de açúcar de que se tem notícia no Brasil, mais precisamente na Feitoria de Itamaracá, confiada ao administrador colonial Pero Capico — o primeiro "Governador das Partes do Brasil".
Sabemos que uma grande parte dos capitais necessários à montagem do sistema produtor açucareiro em nosso país proveio dos Países Baixos: os capitalistas holandeses participaram não só do financiamento das instalações produtivas no Brasil, como da importação de mão de obra escrava.
A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. ... O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum.
Para o processo de produção e comercialização do açúcar ser lucrativo ao empreendimento colonial, os engenhos introduziram a forma mais aviltante de exploração do trabalho humano: a escravidão. ... Ou seja, não havia nem incentivo nem necessidade de que a população livre trabalhasse no engenho.
A primeira razão se deve ao fato de os portugueses já dominarem as técnicas de plantio da cana-de-açúcar. Esse tipo de atividade era realizado nas ilhas atlânticas de Madeira e Açores, que também eram colonizadas por Portugal. Além disso, o açúcar era um produto de grande aceitação na Europa e oferecia grande lucro.
Para extrair lucro máximo na atividade açucareira, Portugal favoreceu a criação de plantations destinadas ao cultivo de açúcar. ... Além de restringir a economia, a exploração do açúcar impediu a formação de outras classes sociais intermediárias que não se vinculassem à produção agrícola e ao senhor de engenho.
Foi assim que no século XVI, a escravização indígena foi substituída pelos negros africanos, simplesmente por duas razões: A primeira era a fragilidade que os indígenas possuíam em relação às epidemias que se faziam presentes nos engenhos de açúcar. ... Nas fazendas de açúcar, os escravos eram tratados de forma inadequada.
Com o trabalho escravo vindo da África sendo vantajoso financeiramente e atraente para os senhores de engenho do Nordeste, o tráfico negreiro intensificou-se para essa região, e, dessa forma, a escravidão indígena foi sendo substituída pela mão de obra negra.
Resposta. A principal causa foi que era mão de obra barata, e naquela época os índios causavam muitos prejuízos, fugiam, se rebelavam, ficavam doentes constantemente etc. e os negros africanos eram bem mais fortes fisicamente e aguentavam trabalho mais puxado do que os índios.
Resposta. Foi por causa das doenças que os Europeus trouxeram para o Brasil na época (Oque levou a muitas mortes indígenas) e pela maior resistência e "durabilidade" da mão de obra Africana.