Sua filosofia foi sintetizada em suas três obras principais: “Crítica da Razão Pura”, “Crítica da Razão Prática” e “Crítica do Juízo”. Com a publicação de “Crítica da Razão Pura” (1781), Kant tratou de fundamentar o conhecimento humano e fixar seus limites.
Como é chamada a filosofia de Kant e quais são as três obras mais importantes? Platonismo, originado das obras A República, Fédon e Timeu.
12 de fevereiro de 1804
O racionalismo tradicional revela-se, também segundo Kant, insuficiente para fundamentar o conhecimento científico. A confiança excessiva do racionalismo tradicional nas capacidades da razão, a crença de que ela por si só, isto é, enquanto pura, pode conhecer, desprezando assim o contributo da sensibilidade.
Kant, portanto, solucionou o debate entre racionalistas e empiristas mostrando que os dados da experiência (empirismo) são “encaixados” em categorias e intuições a priori (racionalistas). Os elementos a priori e a posteriori do conhecimento são devidamente conciliados.
O filósofo alemão Immanue Kant responde à questão de como é possível o conhecimento afirmando o papel constitutivo de mundo pelo sujeito transcendental, isto é, o sujeito que possui as condições de possibilidade da experiência.
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito. Ou seja, para ele, o direito é produto da razão. Então, o filósofo alemão define que a razão é apenas uma faculdade cognitiva que possibilita o homem de conhecer e agir.
Resposta: porque a partir do dado empírico, não se refere a ele, mas ao sentimento do sujeito vinculado a essa experiência.
Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento no sujeito: A sensibilidade, por meio da qual os objetos são dados na intuição. O entendimento, por meio do qual os objetos são pensados nos conceitos. Vejamos o que ele quer dizer com isso, começando pela intuição.
De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
Segundo as teorias de Immanuel Kant: “Sem sensibilidade nenhum objeto nos seria dado, e sem entendimento nenhum seria pensado. Pensamentos sem conteúdo são vazios, intuições sem conceitos são cegas."....Idealismo
Kant mostra que “todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência” (KANT, 1997, p. 36), ou seja, para conhecer é preciso tanto a razão com seus instrumentos, como a experiência com os fatos da realidade empírica.
E como é necessário intuição sensível e conceito para que haja conhecimento, Kant vê que não se pode conhecer nem Deus, nem a alma, nem o mundo, pois estes três objetos não são passíveis de intuição sensível, mas somente podem ser formulados conceitos deles.
Existem duas competências experimentais e de entendimento básicas que são o espaço e o tempo. O espaço é algo intrínseco à sensibilidade do sujeito que conhece e por isso ele pode perceber os objetos e relacioná-los.
A crítica efetuada por Hegel sobre um possível formalismo na teoria de Fichte é, na verdade, muito mais uma defesa de sua própria posição filosófica, que quer restituir a unidade originária entre ser e pensar, ou seja, que pretende aproximar a postura realista da adequatio metafísica tradicional à idealidade do a ...
O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas ideais como ponto central do conhecimento.
A “Crítica da Razão Pura” é o livro em que Kant separa os domínios da ciência e da ação. O conhecimento se constrói a partir do fenômeno que alia a intuição sensível ao conceito do intelecto. ... A Razão é a faculdade do incondicionado e seu limite para conhecer é o fenômeno.
Referências. No texto base deste trabalho “O que é o Iluminismo?”, Kant revela a ideia iluminista da existência de possibilidade de o homem seguir por sua própria razão, sem deixar enganar pelas crenças religiosas, tradições e opiniões alheias.
Em Kant o dever é a necessidade de uma ação por respeito à lei. E uma ação por dever elimina todas as inclinações (todo o objeto da vontade), e, portanto, só resta à vontade obedecer à lei prática (baseada na máxima universal), pois trata-se de um princípio que está ligado à vontade.
Immanuel Kant escreve um artigo tentando responder a pergunta “O que é esclarecimento?” Segundo Kant, esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade. Menoridade esta que é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. E o culpado dessa menoridade é o próprio indivíduo.