Estamos apenas refletindo um atributo do nosso Criador, pois sem receber esse sentimento, nunca poderíamos manifestá-lo. Amamos porque é o fato de sairmos de nós mesmos que nos devolve ao que há de melhor em nós. Em tudo que fazemos, até o mal, buscamos ansiosamente o amor.
Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si. A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico.
A mitologia já relata a existência do amor na explicação do início do mundo, a teogonia. O amor (o deus Eros) é um deus primordial, ou seja, ele é o deus que uniu o Céu e a Terra e tudo que possuísse vida. A vida na terra, portanto, segundo a mitologia greco-romana foi possível por intermédio de Eros.
Em outras palavras, amamos porque somos o resultado de um processo evolutivo bem sucedido: ao entrarmos em uma relação estável, as chances de criarmos com sucesso nossos descendentes são muito maiores. De acordo com a biologia evolutiva, o vínculo criado por casais apaixonados garante a segurança da espécie.
Na verdade, o AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias, estão adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
É neste estágio inicial que os neurônios liberam a dopamina, hormônio que provoca euforia. De acordo com estudos da antropologista Helen Fisher, o sistema límbico, voltado para as recompensas, é ativado quando estamos apaixonados. Toda vez que você pensa na pessoa amada, mais dopamina é liberada.
A medicina sabe a causa desse choque de emoções fortes: um neurotransmissor chamado dopamina. Mas as pessoas chamam de paixão. ... A descarga de dopamina, responsável por uma sensação de felicidade tão intensa e anestesiante que seu efeito se assemelha ao da cocaína, ainda causa uma mudança nos níveis de alguns hormônios.
A paixão é a atração por uma pessoa em particular, a tal explosão química, irrigada por dopamina, endorfinas e outros componentes. Se correspondida, deve durar o tempo necessário para se conhecer e se decidir se dá para seguir em frente.
Também conhecido como “centro do prazer”, essa área do cérebro é responsável por reconhecer algo que é bom. E, segundo especialistas, o estímulo dessa região para que você encontre alguém que o faça sentir-se bem pode ser até mais poderoso do que o desejo sexual.
Na química do amor, um complexo fenômeno neurobiológico acontece em nosso corpo. Isso explica por que sentimos algumas sensações quando nos apaixonamos. ... Quando estamos apaixonados, acontecem inúmeras explosões químicas dentro de nosso corpo. O beijo, o cheiro, o ciúme, o carinho, a primeira relação sexual etc.
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