É um exame indicado para avaliar a integridade do nervo óptico e das vias nervosas visuais nas mais diversas situações: Avaliação de doenças desmielinizantes (como a Esclerose Múltipla);
Quando é indicado? Em crianças aparentemente saudáveis, o exame BERA é indicado após a alteração no resultado do teste da orelhinha, que é realizado logo após o nascimento da criança para avaliar sua capacidade auditiva.
As otoemissões acústicas por produto de distorção (EOAE-DP) ocorrem quando a orelha é estimulada por 2 tons puros de freqüências diferentes simultaneamente, respondendo com intermodulação dos dois e geração de um terceiro, de uma outra freqüência (Kemp 1979; Losbury-Martin, Harris, Stoney, Hawkins & Martin, 1990)15,16.
A triagem neonatal auditiva ou o teste da orelhinha possibilita a identificação precoce de possíveis perdas auditivas nos recém-nascidos. Esse exame consiste na colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz.
O Exame Impedanciometria serve para avaliar a membrana timpânica e os ossículos do ouvido médio, podendo identificar e/ou avaliar infecções, disfunção tubária e reflexos auditivos.
Audiometria vocal: avalia a capacidade do paciente para compreender a fala e tem por objetivo detectar o limiar de recepção e do índice de reconhecimento da fala. É um teste complementar a audiometria tonal.
A audiometria tonal testa o grau e o tipo de perda auditiva, já o vocal, pesquisa a capacidade de detectar a fala humana. O objetivo é avaliar a resposta do paciente diante dos sons, emitidos em diferentes frequências para detectar se há perda auditiva e em qual grau se encontra.
Audiometria Tonal Limiar por Via Óssea É realizada sempre que os limiares por via aérea forem maiores do que 25 dB NA (adultos) ou 15 dB NA (crianças).
Métodos de Interpretação da Audiometria