Locais de Ocorrência: Ocorre naturalmente em regiões de altitudes acima de 900 m de Minas Gerais, Rio de Janeiro, até o Rio Grande do Sul. Madeira: Leve, macia e pouco durável. Aspectos Ecológicos: Planta perenifólia, pioneira, característica de regiões de altitude onde forma as chamadas “mata de pinhais”.
Eles são mais comuns nas regiões montanhosas. Pinheiros crescem na Floresta Nacional de Tongass, no Alasca. Os pinheiros variam muito de tamanho.
Bom, os pinheiros são comumente encontrados em áreas de regiões mais frias que podem nevar, principalmente no hemisfério norte. Existe uma diversidade de pinheiros que também possuem uma variedade em relação a altura dos mesmos, podendo ser tanto árvores baixas como altas.
As árvores jovens tem a copa cônica, e as adultas têm um formato característico de taça. As folhas são simples, lanceoladas, coriáceas, verde-escuras, com o ápice espinescente, e medem de 3 a 6 cm de comprimento e de 4 a 10 mm de largura. Os indivíduos masculinos tem as flores distribuídas em cones terminais retos.
São nativos, na sua maioria, do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia.
700 anos
Recomenda-se colocar água na terra de duas a três vezes por semana, dependendo do clima da região: quanto mais quente, mais líquido será necessário. “Faça a rega na dose certa ou quando sentir que o substrato está seco, para isso é preciso tocá-lo com o dedo”, observa.
O ideal tende a ser regar todos os dias, uma vez ao dia, até que a água comece a escorrer por baixo do pratinho. Para que o seu pinheiro prospere, ele precisará ficar no sol direto, e de preferência plantado na terra, pois o crescimento das raízes é agressivo, tendendo a estourar qualquer vaso.
A irrigação da planta deve ser feita uma vez por semana de maneira lenta e abrangendo todo o vaso “Não se deve encharcar a raiz e é preciso garantir que todo o torrão fique igualmente úmido”, recomenda o paisagista. Outro cuidado é com a adubação, em geral feita quatro vezes ao ano e pelo próprio dono.
Lembre-se que as árvores vivas têm galhos verdes e flexíveis. Passo 2: Realize uma pequena raspagem na casca da árvore utilizando uma faca ou até mesmo a unha e procure por uma camada verde de baixo da casca que esteja úmida ao toque. Caso essa camada esteja marrom e seca significa que o galho está morto.
Os pés de jabuticabeira necessitam de podas, com uma certa periodicidade, podando os galhos excedentes, tanto para dar uma formação como para auxiliar na vitalidade, além dos galhos secos e que apresentem sinais anômalos. Também precisam de água, sol e ventilação.
Por cima da terra, pode-se colocar pedriscos ou uma forração com plantinhas baixinhas. A rega da Jabuticabeira tem que ser diária, até encharcá-la mesmo e as folhas também podem ser molhadas (tudo para enganar a planta e deixá-la no ambiente mais natural possível, como se estivesse ao ar livre).
Trato. A jabuticabeira exige irrigação diária para manter as folhas vistosas e produzir flores e frutos. Porém, lembre-se que tanto o excesso quanto a falta de água podem ser prejudiciais à planta, por isso, observe o comportamento do vegetal e a umidade do solo.
Para eliminar a doença, indica-se aplicar uma poda de limpeza na árvore. Retire os ramos secos para que a planta tenha uma área maior para receber os raios solares. Em seguida, uma mistura de sulfato de cobre e cal virgem, conhecida como calda bordalesa, deve ser pulverizada sobre a jabuticabeira.