substantivo masculino Vestuário Saia curta e pregueada, de tecido quadriculado, segundo as cores dos clãs escoceses, usada pelos homens das montanhas da Escócia.
Tartã (do inglês tartan) é um padrão quadriculado de estampas, composto de linhas diferentes e cores variadas. A título de exemplo, podemos mencionar o uso frequente desta estampa em kilts, indumentária típica escocesa.
Em geral, por preconceito ou implicância. Nessa época, a retratação de Judas como ruivo em pinturas ajudou a espalhar o preconceito. Além disso, a partir do século 15, mulheres com “cabelos de fogo” passaram a ser caçadas pela Inquisição e o preconceito virou terror.
Os ruivos são Homozigotos = "aa" (têm os genes iguais). Então, se um ruivo quiser ter um filho ruivo têm que ter esse filho com uma mulher, no mínimo, "Aa". E nesse caso as chances são de 50% de o bebê nascer com os cabelos de fogo.
Ruivos podem nascer depois de gerações de morenos ou loiros na família. Estudos indicam que, provavelmente, alguns neandertais eram ruivos. O deus egípcio Seti era ruivo. Segundo Diodoro da Sicília, os cabelos ruivos eram "comuns entre os [antigos] gregos".
O ruivo natural apresenta uma mutação genética promovida por um gene recessivo que, devido a uma mutação do gene receptor Melanocortina-1 (MC1R), que é responsável pela produção da melaninaela e quem determina a pigmentação da pele e dos pelos do corpo, fazendo com que uma pessoa seja ruiva.
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Por causa de uma mutação genética nos cromossomos que formam o par 16 das pessoas ruivas. Mas mesmo quem não carrega essa herança genética pode ter sardas. ... Nesse caso, as pintinhas são uma resposta da pele à agressão do sol – ela se pigmenta para bloquear a penetração dos raios solares.
Popularmente chamadas de “sardas”, as efélides são manchas causadas pelo excesso de melanina na pele. Explica-se: a melanina é produzida pelos melanócitos, células presentes na epiderme e responsáveis pelo pigmento que dá cor à pele.
você podia ser ruivo. Cientistas dos EUA descobriram que as pessoas com cabelos vermelhos sentem mais dor que as outras. O motivo disso é uma mutação no gene MC1R, que dá aos cabelos aquela belíssima cor avermelhada – mas também aumenta a suscetibilidade à dor.
Origem. As sardas são resultado de uma maior pigmentação da pele causada pelo aumento da melanina neste tecido. De maneira geral, esse processo tem relação direta com a exposição exagerada da pele aos raios do sol na ausência de filtro solar.
As sardas costumam aparecer na infância por volta dos cinco anos de idade, como manchas acastanhadas na pele exposta à luz - destaca a dermatologista. A tendência é que as sardas aumentem em número, tamanho e profundidade de pigmentação na estação mais quente do ano.
E há formas de maquilhar para as exibir de forma saudável.
Sardas x pintas As sardas não possuem relevo e apresentam coloração próxima ao castanho-claro. As pintas (também chamadas de nevos) são lesões planas ou elevadas com coloração variada, indo do castanho-claro para o castanho-escuro.
As pintas saudáveis nascem conosco e continuam surgindo principalmente até a juventude. Seu visual é bem variado: vai do marrom ao bege, pode ter relevo e pelos… Porém, mais importante do que a estética são as mudanças ao longo do tempo. Uma pinta normal não sofre modificações.
As sardas (também conhecidas como sardinhas ou efélides, são manchas causadas pelo aumento da melanina (pigmento que dá cor à pele) na pele e que também existe uma tendência familiar e surgem principalmente nas pessoas de pele clara (fototipo I e II) e ruivas.
Os melanócitos são células que ficam na camada basal, logo abaixo da epiderme. Sua principal função é produzir melanina, pigmento responsável pela cor da pele. Por motivos ainda não esclarecidos pela ciência, os melanócitos se aglomeram e a pinta aparece.
Nevos melanocíticos são pequenas manchas marrons regulares na pele, salientes ou não. São popularmente conhecidos por pintas e sinais. A maioria das pintas surge em decorrência da genética e da exposição solar e possui um formato regular.