A paralisia de Bell ou paralisia facial periférica é uma condição na qual o nervo facial que controla a contração da musculatura do rosto, é lesado por uma inflamação, que leva o nervo a parar de funcionar parcialmente ou completamente.
Na maioria das vezes, a paralisia facial é temporária, surgindo por uma inflamação ao redor do nervo facial que pode aparecer após uma infecção por vírus, como acontece no caso da herpes simples, herpes-zoster, citomegalovirus (CMV), Epstein-Barr (EBV), rubéola, caxumba, ou por doenças imunes, como a doença de Lyme.
Caracteriza-se pelo enfraquecimento ou paralisia dos músculos de um dos lados do rosto. Ocorre em razão de uma reação inflamatória envolvendo o nervo facial, que incha e fica comprimido dentro de um estreito canal ósseo localizado atrás da orelha.
O mais comum é que casos de AVC isquêmico, quando há embolia ou oclusão da artéria, sejam mais graves. No caso do hemorrágico, o que ocorre é o rompimento da artéria, ocasionando a inundação de sangue no cérebro.
A possibilidade de reversão do problema vai depender da extensão do derrame, da área do cérebro atingida e dos tipos de tratamento disponíveis. Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).