Introdução. A palavra califado designava os territórios que foram dominados pelos muçulmanos do ano 632 até 1258. Os líderes do islamismo que sucederam o profeta Maomé recebiam o título de califa, que em árabe significa sucessor. Os califas construíram um império que se estendia da Índia (na Ásia) à Espanha (na Europa) ...
A Salá, Salat ou Salah (em árabe: صلاة) refere-se às cinco orações públicas que cada muçulmano deve realizar diariamente, voltado para Meca. Há cinco salás diários. É um dos Cinco Pilares do Islão (arkan al-Islam).
Etimologicamente, “charia” é uma palavra árabe que significa “avenida”, “abertura” ou “caminho”. ... Ela não é encontrada nas palavras do Profeta, nem no Alcorão.
Adotada como sistema jurídico de Estado no Irã e na Arábia Saudita, a Sharia é uma legislação derivada do corão, o livro sagrado dos muçulmanos, e da sunna (também conhecido como hadith), uma coleção sobre os feitos e passagens da vida do profeta Maomé (570-632).
“O Ramadã é um mês sagrado do islamismo no qual os muçulmanos devem jejuar e a razão disso é mostrar a sua devoção a Allah (Deus) e para que as pessoas se guardem contra pecados e demônios.
É um tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, frequência da oração na mesquita, correção pessoal e autodomínio.
No período, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do sol, sem comida ou bebida, nem sequer água, sem fumar ou ter relações íntimas. Segundo Ali Zoghbi, vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), este é um momento de oração, reflexão religiosa, caridade e devoção.
O calendário islâmico ou calendário hegírico é um calendário baseado no ciclo lunar e composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A origem deste calendário remonta à Hégira que foi a migração de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.
As festas religiosas mais importantes para os muçulmanos são o Eid Al Fitr, (“Celebração do fim do jejum”), celebrado no primeiro dia do mês de Shawwal, o décimo mês do calendário islâmico.
A adoção da estrela e do crescente como o símbolo do estado otomano começou durante o reinado de Mustafá III (1757-1774) e seu uso tornou-se bem estabelecido durante os períodos de Abdulamide I (1774-1789) e Selim III (1789-1807).
Os judeus contam o tempo a partir da criação do universo, que para eles teria ocorrido há cerca de seis mil anos. Os muçulmanos têm como referência o ano em que Maomé fugiu de Meca para Medina, isso ocorreu 622 anos depois do nascimento de Cristo. Em países como a Arábia Saudita este é o calendário observado.
Ano Novo Islâmico Para muitos países do mundo islâmico, o ano novo se chama Al Hijiri. A data em relação ao nosso calendário varia, já que o ano no calendário islâmico tem 354 ou 355 dias — o próximo será em 9 de agosto de 2021.
8 de Nisan do ano 5781. Rosh Hashaná (em hebraico; ראש השנה, lit. cabeça do ano), o "Ano-Novo Judaico", é uma festa que ocorre no primeiro dia do primeiro mês (Tixri) do calendário judaico. A Torá refere-se a este dia como Yom ha-Zikkaron (o dia da lembrança) ou Yom Teruah.
Resposta. Os Muçulmanos medem a passagem do tempo usando o (Hégira) calendário islâmico. Este calendário tem doze meses lunares, os começos e finais são determinadas pela observação da lua crescente. Os anos são contados a partir da Hégira, que é quando o profeta Maomé migrou de Meca para Medina (cerca de julho 622 dC) ...
Saiba por que as medidas de tempo são sempre arbitrárias. ... Esse fato mostra o quanto os calendários são arbitrários – não passam de convenções criadas para facilitar a contagem do tempo. Tanto que, para os judeus, estamos no ano 5760; para os muçulmanos, em 1420; e para os chineses, em 4635.
A contagem se baseava na fundação da cidade italiana e foi instituída por Júlio César em 46 a.C. Desde essa época, ficou convencionado que o ano tinha 12 meses, com uma contagem similar à do calendário gregoriano, instituído na Idade Média e utilizado amplamente no Ocidente até hoje.