Uma vida e uma morte Severina é uma expressão que que denota uma vida e morte sofridas, basta considerar que Severino é um apelido genérico dado aos retirantes nordestinos./span>
Com a proposta de reviver a fé e a esperança, o Auto de Natal é o espetáculo que une teatro, música e dança para contar a história de Jesus em meio ao Sonho de Natal. ... Alguns minutos que simbolizem o verdadeiro espírito do Natal, que é o nascimento de Jesus”, destaca./span>
Severina, no contexto do livro "Morte e Vida Severina" de João Cabral de Melo Neto, é uma representação do nordestino. Aquele que dá duro para sobreviver nos tempos de seca. Então, quando é usada como adjetivo, o autor quer dizer que essa morte e essa vida são sofridas./span>
Durante sua trajetória, Severino se depara muitas vezes com a morte e também pensa em desistir, mas sempre continua com sua caminhada, mesmo que com falta de esperança na vida. ... Na fala do Mestre Carpina, observa-se um olhar de esperança (ainda que circunspecta) e de deslumbre (ainda que contido) diante da vida.
Um profissional “Severino” é aquele que, além de exercer as suas funções, desempenha também outras funções, operacionais. Ele sabe onde fica tudo, sabe como ligar a máquina de xerox, arrumar a máquina de café.../span>
logo compreenderá: como aqui a morte é tanta, vivo de a morte ajudar.
Morte e Vida Severina retrata a trajetória de Severino, que deixa o sertão nordestino em direção ao litoral em busca de melhores condições de vida. Severino encontra no caminho outros nordestinos que, como ele, passam pelas privações impostas ao sertão.
− É de bom tamanho, nem largo nem fundo, é a parte que te cabe deste latifúndio. − Não é cova grande, é cova medida, é a terra que querias ver dividida. − É uma cova grande para teu pouco defunto, mas estarás mais ancho que estavas no mundo. − É uma cova grande para tua carne pouca, mas a terra dada não se abre a boca.
A luta pela reforma agrária no Brasil é uma das bandeiras principais do Movimento Social. O poeta retrata de forma triste e melancólica, em que momento o agricultor consegue seu pedaço de terra. Mas a terra dada, não se abre a boca./span>