A simbologia do azeite na Bíblia e no cristianismo Na Bíblia, o azeite é utilizado como símbolo da presença do Espírito Santo (Deus). Em Gênesis, quando as águas do dilúvio tinham cessado e a arca ainda navegava sobre as águas, o patriarca Noé teria soltado uma pomba que retornou trazendo um ramo de oliveira.
Todas as noivas tinham certeza que o noivo voltaria, todas tinham suas candeias. Mas nem todas tinham azeite suficiente para manterem suas lâmpadas acesas. O azeite fala de unção. A unção da igreja é a presença do Espírito Santo.
As palavras hebraicas ner e nir têm a mesma tradução: lâmpada, luz. Na Bíblia, o termo lâmpada ou luz possui dois sentidos: o primeiro tem o significado concreto, isto é, lâmpada ou lamparina como instrumento de barro, usado para iluminar a casa.
O casamento judaico não precisa ser necessariamente realizado em uma sinagoga, já que não é necessário um líder religioso conduzi-la, a exigência é que seja alguém muito próximo ou um familiar mais velho e sábio a realizá-la. A cerimônia acontece em uma tenda com quatro pilares, com os lados todos abertos.
De acordo com os judeus, casar e procriar representa praticamente um dever. No Gênesis 2:18 e 2:24, lê-se: E disse o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só: façamos-lhe uma ajudante semelhante a ele. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá a sua mulher: e serão dois numa mesma carne.
O noivo quebra esse copo que é colocado no chão para recordar a destruição do antigo Templo de Jerusalém, além de proporcionar ao casal sua identidade de povo judeu. MAZEL TOV para todos os noivos, de qualquer religião ou crença!
O noivo põe a aliança no dedo indicador da noiva, momento em que o casal passa a estar oficialmente casado. ... Esse momento tão conhecido é, na verdade, uma expressão de tristeza dos noivos e simboliza a destruição do Templo de Jerusalém. O ato também confirma a opção do casal em ser judeu.
De acordo com a tradição que vem dos romanos, o anel de casamento deveria ser usado no dedo anelar da mão esquerda porque ali passa uma veia que liga direto ao coração e era chamada por eles de Vena Amoris, ou “veia do amor”. ... E ao dizer “Amém”, o clérigo colocava o anel no quarto dedo para selar o matrimônio.
Quando a noiva e seus pais chegam à chupá devem dar sete voltas em torno do noivo, essas voltas representam os sete dias da Criação, e o compromisso dos noivos na construção de um lar de acordo com a vontade de Deus.
A Lamparina é um símbolo da própria religião judaica, a primeira das grandes religiões monoteísticas, e representava a iluminação do povo judeu em relação aos povos hereges - pois há adotavam a crença em um Deus único -, sendo uma espécie das práticas religiosas "avançadas" dos judeus.
Criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. ... A criatividade muitas vezes surpreende as pessoas de forma positiva, porque elas frequentemente não esperam algo diferente.
O iluminismo veio como uma lâmpada para clarear o mundo que vinha dos conceitos escuros da Idade Média. Trouxe consigo grandes avanços para o humanidade. ... Tinha esse nome porque “iluminava” os conceitos “escuros” da Idade Média e propunha uma nova maneira de analisar o mundo.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Os filósofos e economistas que difundiam essas ideias julgavam-se propagadores da luz e do conhecimento, sendo, por isso, chamados de iluministas.
O pensamento iluminista acreditava que a natureza divina estava presente no próprio indivíduo e, por isso, a razão e o experimento eram meios seguros de compreensão da essência divina. Inspirados pelas leis fixadas nas ciências naturais, os iluministas também defendiam a existência de verdades absolutas.
Com a razão, eles pensavam melhor no governo, removendo a ideia da Igreja de Geocentrismo e resgatando as discussões filosóficas de Platão e Aristóteles. ... Para os iluministas, era através da razão que o homem poderia alcançar o conhecimento, a convivência harmoniosa em sociedade, a liberdade individual e a felicidade.