Crianças ou Ibejada são espíritos que incorporam em médiuns da Umbanda e de outras religiões afro-brasileiras, trazendo nomes infantis. Caracterizam uma criança na forma de falar, nos gestos, na inocência das brincadeiras, transmitindo muita alegria na maioria das vezes.
Culto a Ibeji – Erês Cor:azul , rosa, verde, mas na verdade gosta do colorido em si. Metal: estanho. Seus elementos: fogo, ar. Saudação: Omi Beijada!
Os Eres gostam de caruru, galetos assados, doces e bolos. Sua saudação é Ere mi!!
Na Umbanda, os Erês são da linha de Oxumaré (orixá que representa a cobra arco-íris e é o caminho da felicidade). São vários os nomes dos Erês, como por exemplo, Joãozinho, Aninha, Mariazinha, Zezinho. Quando demonstram alguma relação com um orixá em especial, seu nome leva um complemento.
Erê de Oxalá: Julinha, Ritinha, Rubinho, Pngo d'água, cristal, nuvenzinha, nuvem de prata, chuva de prata, Varinha, cajado, pilãozinho, pombinho de prata, LIRÍO BRANCO, lança pratiada, CRAVINHO BRANCO, alazão branco, Caracol, passaro branco, Atori.
Ibejis ou Erês de Oxum: Pepita, Pepitinha de Ouro, Melzinha, Favinho de Mel, Chuvisquinho de Ouro; Pedrinha da Cachoeira, Gotinha Dourada, Espelhinho de Ouro, Gotinha de Ouro, Pedrinha Dourada, Florzinha de Ouro, etc.
Faça sua consulta agora mesmo! A festa dos Erês na Umbanda também é conhecida como Festa de São Cosme e Damião. Ela é comemorada em 27 de setembro – dia de Ibaji e também de São Cosme e Damião. Nela também há uma comemoração onde os doces e as crianças estão em destaque.
Os Erês atuam como intermediários dos Orixás e manifestam-se através de seu Axé. Sua comunicação é direta e vai ao encontro do que o assistido precisa sem delongas ou meio termos. Muitas vezes nem precisamos falar o que precisamos, as "crianças" vão direto ao ponto.
A palavra Erê vem do yorubá, iré, que significa “brincadeira, divertimento”. Daí a expressão siré que significa “fazer brincadeiras”. O Erê (não confundir com criança que em yorubá é omodé) aparece instantaneamente logo após o transe do orixá, ou seja, o Erê é o intermediário entre o iniciado e o orixá.
Existem algumas formas de saber sobre as Guardiões:
Erê reside no ponto exato entre a consciência da pessoa e a inconsciência do orixá. É por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade, que o noviço aprende as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos específicos de seu Orixá. ... A palavra iré em iorubá significa "boa ação ou favor".
Filhos e filhas de Iansã parecem que têm um comichão invisível, uma vontade irrefreável de fazer algo, de fazer mais, de criar. Não ficam 'de boa' quase nunca… Inteligentes, altruístas e vaidosos. Sua presença é sempre notada, pois sempre se destacam por algo diferente ou por trazerem uma novidade.
Os filhos de Iansã normalmente são pessoas com um magnestismo pessoal muito forte, com postura alongada e imponente. Carismáticos e fortes, atraem o olhar por onde vai, e eles adoram essa atenção toda ao seu redor, pois gostam de ser paparicados e elogiados.
O método mais funcional para descobrir um dos seus orixás principais, é através do dia da semana que você nasceu. Vamos entender, que cada dia da semana tem a regência de um grupo de orixás. Isso é tão levado a sério, que trabalhos tem dias específicos para ser realizados de acordo com a energia regente.
Para usar a tabela, procure na coluna dos ANOS o ano em que se deu o nascimento e siga à direita, em linha reta, até a coluna dos MESES, até o mês do nascimento. Some o número que aí está ao dia do nascimento.
Como saber seus Orixás No Candomblé, um recurso comum é jogar os búzios para identificar o Orixá. A validade do jogo de búzios em um terreiro de Candomblé é proporcional ao quanto você deposita de confiança naquele sacerdote. O jogo de búzios, porém, não é um fundamento da religião da Umbanda.
O arquétipo dos filhos de Iemanjá São extremamente protetoras, decididas e obstinadas, ciumentas e possessivas. Apesar disso, são mulheres calmas, de fala mansa e serena. Gostam de estar sempre rodeadas de pessoas, sejam amigos ou familiares. Dedicam-se por inteiro àqueles que amam, por vezes até esquecem de si mesmas.
Os sinais de que uma pessoa tem Pombagira Os primeiros indícios da manifestação da entidade podem ser um forte desejo de consumir tabaco ou álcool. Também pode ocorrer um sintoma muito semelhante à excitação sexual, pois ela usa o chacra genésico (das glândulas sexuais) para se manifestar.
A forma mais direta para descobrir a Pombagira e Exú é fazendo uma consulta espiritual ao Jogo de Búzios. Além de descobrir sua Pombagira e Exú Regentes, são indicadas as entidades Caboclas e os Pretos Velhos, revelando como cultua-los. Os Búzios são consultados e indicam também quais são os seus orixás de proteção.
A Pomba-gira é uma manifestação mediúnica, como já citamos, e nesta manifestação inúmeras ações lhe são características. Entre elas estão o girar, o gargalhar, o balançar a saia, entre outros.
A mais conhecida de todas é, sem dúvidas, Maria Padilha, que segundo consta foi uma rica cortesã no século XIV, amante de sete homens.
A pombagira é risonha e dá gargalhadas estridentes para afastar o mal e amedrontar os espíritos obsessores, que buscam vingança. Gosta de beber, fumar e de se vestir bem e está sempre com a mão na cintura, por vezes segurando a barra da saia ou jogando-a por cima da perna.
FALANGE POMBA GIRA RAINHA: Pombo Gira Rainha da Calunga. ... Pombo Gira Rainha das Rosas. Pombo Gira Rainha das Sete Encruzilhadas. Pombo Gira Rainha do Cabaré.
Os exus mais evoluídos são chamados de "exus cabeças de legião", que são sete, e comandam uma legião espiritual. São eles: Exu Sete Encruzilhadas - serventia direta de Orixalá. Exu Tranca-Rua - serventia direta de Ogum.
Olocum é um dos Orixás mais e poderoso do culto aos Orixás com ela se tem a aprendizagem do valor e importância da vida e da família.
Assim é retratado Exu por padre Baudin: “O chefe de todos os gênios maléficos, o pior deles e o mais temido, é Exu, palavra que significa o rejeitado; também chamado Elegbá ou Elegbara, o forte, ou ainda Ogongo Ogó, o gênio do bastão nodoso.
João Caveira pertence à falange do Exu Caveira, que por sua vez é regida pelo orixá Omolu.
É uma espécie de mensageiro, que faz a ponte entre o humano e o divino e muitas vezes é descrito como sendo travesso, fiel e justo. O Exu também está presente na umbanda, religião brasileira que tomou forma no século 20 e combina iorubá e jejê com espiritismo, entre outras crenças.
“Em algumas casas das religiões africanas e afro-brasileiras Exu é o sentinela e protetor”, afirma. Mas ele também assume, em algumas canções, características de uma espécie de mensageiro entre os orixás e o ser humano.
"Exu Omolu Rei", "Exu Omulu", "Anjo da Morte" e senhor Supremo dos Cemitérios, incumbido de zelar pelos mortos ali enterrados. Apresenta-se nos terreiros coberto por um lençol ou toalha branca e comanda a Linha das Almas na Quimbanda como um senhor de grande poder, comparável apenas ao Maioral, "Seo Lúcifer".