substantivo masculino [Medicina] Posição do corpo de quem está deitado, num plano horizontal, de barriga para baixo, com a cabeça virada para um dos lados; posição prona ou bruços: ao colocar o paciente em decúbito ventral pode ser necessária a utilização de travesseiros e almofadas.
O decúbito ventral tem a intenção de recrutar unidades alveolares dorsais colapsadas, tornando-as novamente ventiladas. Com esta intervenção observa- se uma redistribuição do fluxo aéreo para estas áreas perfundidas, equilibrando a relação ventilação/perfusão e melhorando a complacência pulmonar.
A posição de sims é uma variante da posição lateral, diferindo em relação à distribuição do peso do paciente que é colocado no ílio anterior, úmero e clavícula. Usada para realizar exames retais, lavagem intestinal, exames vaginais e aplicação de supositórios.
Consiste na higienização de toda superfície corporal, com a paciente no leito, de forma a satisfazer as necessidades de higiene e conforto da paciente acamada. proporcionar conforto e atividade muscular, estimula a circulação sangüínea, oportunizando a observação da integridade da pele e estado da paciente acamada.
Veja a seguir quais são elas.
O enfermeiro compartilha com a equipe (cirurgião, anestesista e pessoal de enfermagem) a decisão do melhor posicionamento do paciente para facilitar as atividades durante o ato anestésico-cirúrgico.
Os cuidados mais enfocados foram a mudança frequente de decúbito, a avaliação e a hidratação da pele, os dispositivos para alternâncias do decúbito, a identificação do paciente para o risco, bem como seu manejo, as ações da equipe de prevenção, o protocolo de internação, e as pulseiras que identificam o risco.
O posicionamento cirúrgico tem como principal finalidade promover o acesso ao sítio cirúrgico e deve ser realizado de forma correta para garantir a segurança do paciente e prevenir complicações.
A Escala de Avaliação de Risco para o Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico do Paciente (ELPO) foi desenvolvida durante o doutorado da enfermeira Camila Mendonça de Moraes Lopes, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP-USP), concluído em 2014.
Atualmente a escala, também conhecida como índice de Aldrete & Kroulik, é o critério mais utilizado para avaliação do paciente em POI nas SRPAs. A referida escala valoriza a avaliação de condições fisiológicas, e foi inspirada na escala de Apgar para avaliação de recém-nascidos.
Conclusão: Os resultados desta pesquisa permitiram concluir que os fatores de risco, intervenientes no escore > 19 da ELPO, foram o Índice de Massa Corpórea (obesidade), idade, comorbidade (Hipertensão Arterial Sistêmica), região cirúrgica (abdômen e pelve), classificação do estado físico (ASA II), sendo o principal a ...
A escala de Braden é um bom instrumento de avaliação sistemática dos riscos para desenvolvimento de UP. Esta escala foi criada pela enfermeira Bárbara Braden que com intuito de estimar o risco para UP baseia-se em seis condições de risco(14):
A escala de Braden foi publicada em 1987 e tem sido utilizada principalmente nos Estados Unidos da América(11).
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. A partir desse registro, enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz.
A escala de Braden fornece seis parâmetros para avaliação, pelas suas subescalas: 1- percepção sensorial; 2- umidade; 3- atividade; 4- mobilidade; 5- nutrição; 6- fricção e cisalhamento. Cada subescala tem pontuação que varia entre 1 e 4, com exceção do domínio fricção e cisalhamento.
A escala tem como objetivo traçar uma estratégia que combina os principais indicadores-chave de gravidade no traumatismo crânioencefálico (TCE) em uma escala simples. A escala tem três variáveis, que podem ser graduadas de 1 a 5.