A permeabilidade seletiva é uma das principais atividades realizada pela membrana plasmática. Essa função corresponde à seleção de substâncias que entram e saem da célula. Isso significa que a membrana age como uma espécie de “peneira”, escolhendo pequenas substâncias e dificultando a passagem de substâncias maiores.
Classificam-se as membranas, de acordo com a permeabilidade, em 4 tipos: a) Permeável: permite a passagem do solvente e do soluto; ... c) Semipermeável: permite a passagem do solvente, mas não do soluto; d) Seletivamente permeável: permite a passagem do solvente e de alguns tipos de soluto.
Estrutura da membrana plasmática A flexibilidade da membrana é dada pelo movimento contínuo dos fosfolipídios, estes se deslocam sem perder o contato uns com os outros. As moléculas de proteínas também têm movimento, podendo se deslocar pela membrana, sem direção.
A maior parte das organelas das células eucariontes surgiram por invaginações da membrana, que são dobras na membrana celular para o interior das células. A teoria mais aceita para o surgimento da mitocôndria e do cloroplasto nas células eucariontes é a Teoria da Endossimbiose.
Por isso, pode ser que você não conheça as funções exercidas pelo colesterol no organismo: é matéria-prima para a formação de vários hormônios, atua na formação de sais biliares e vitamina D, além de ser o constituinte das membranas celulares.
As membranas plasmáticas de um eucariócitos contêm quantidades particularmente grande de colesterol. As moléculas de colesterol aumentam as propriedades da barreira da bicamada lipídica e devido a seus rígidos anéis planos de esteroides diminuem a mobilidade e torna a bicamada lipídica menos fluida.
O colesterol, outro lipídio composto por quatro anéis de carbono interligados, é encontrado ao lado dos fosfolipídios no núcleo da membrana.
O ergosterol está presente nos fungos, enquanto que o colesterol é o principal esterol de origem animal, cujo metabolismo tem grande importância na nutrição.
O ergosterol é um esterol que é precursor da Vitamina D2. É transformado em viosterol por acção da luz ultravioleta e que depois é convertido em ergocalciferol, que é uma forma de vitamina D.
Antifúngicos imidazólicos, triazólicos e tiazólicos Antifúngicos azólicos (com exceção da abafungina) inibem a enzima lanosterol 14 α-demetilase, a enzima necessária para converter lanosterol em ergosterol.