Os tratamentos mais comuns recomendados para a quemose são: anti-histamínicos, que reduzem a inflamação da conjuntiva , trazendo alívio da dor e da coceira; antibióticos, recomendados no caso de infecções bacterianas secundárias; probióticos , de modo a manter saudável a flora intestinal; anti-inflamatórios e ...
A aparição de uma bolha na parte branca do olho indica o quadro de quemose, que se trata do acúmulo de líquido na parte interna da pálpebra e da superfície do globo ocular — região chamada de conjuntiva. A condição, embora possa assustar muitos pacientes, normalmente não se apresenta com alguma gravidade.
O que é calázio (“bolinha no olho”)? O calázio é caracterizado pelo aparecimento de um inchaço na pálpebra do olho, parecido com um caroço avermelhado, que pode se manifestar em qualquer idade, não sendo contagioso, nem maligno.
Pupila (termo oriundo do latim, pupilla - menininha), ou Menina dos olhos, é a parte do olho, como um orifício de diâmetro regulável, que está situada entre a córnea e o cristalino, e no centro da íris, responsável pela passagem da luz do meio exterior até os órgãos sensoriais da retina.
E você já reparou que quando olhamos nos olhos de uma pessoa, percebemos que no meio da íris existe um círculo preto? Este círculo é a pupila, ela controla a entrada de luz nos nossos olhos para que possamos enxergar.
A estrutura do olho humano é complexa e apresenta como partes mais conhecidas: a íris, a pupila, o cristalino e a retina. Nessa última, estão os fotorreceptores. O olho humano é um órgão fotossensível complexo que está relacionado com nossa capacidade de visão.
Os olhos apresentam como funções principais a visão, nutrição e proteção. Ao receber a luz, os olhos a convertem em impulsos elétricos que são enviados ao cérebro, de onde são processadas as imagens que vemos. As lágrimas, produzidas pelas glândulas lacrimais, protegem os olhos de poeiras e corpos estranhos.
A íris—área circular e colorida do olho que circunda a pupila—controla a quantidade de luz que entra no olho. A íris permite que entre mais luz no olho (aumentando ou dilatando a pupila) quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos luz (diminuindo ou contraindo a pupila) quando o ambiente tiver muita luz.
Atrás dele – bem no fundo do olho –, fica a retina, uma fina camada responsável por captar as informações externas e transmiti-las para o nervo óptico. Dali, elas são levadas até o cérebro para que sejam decifradas e se transformem em imagens. Pois bem: o humor vítreo e a retina ficam encostados.
O descolamento inicial da retina pode ser localizado ou amplo, todavia se não se efetuar um tratamento rápido toda a retina pode descolar, levando à perda da visão e cegueira. O descolamento da retina é um problema grave e que necessita de tratamento urgente.
Os sintomas são outros: visão turva e embaçada, sombra central ou periférica dependendo da região da retina afetada, que progride à medida que o deslocamento evolui, flashes luminosos (fotopsias), “moscas volantes”, isto é, a sensação de insetos voando diante dos olhos e, nos casos mais graves, perda total da visão.
Como em qualquer procedimento cirúrgico há riscos, porém, complicações são raras. Qual o tempo da cirurgia e da recuperação? A cirurgia dura em média 1 hora e a recuperação pode se estender de 7 a 15 dias, dependendo do caso.
Felizmente, aproximadamente 90% dos descolamentos de retina podem ser tratados com somente uma cirurgia. Atualmente existe 3 tipos de cirurgia para tratamento do Descolamento de Retina, que são retinopexia pneumática, introflexão escleral e Vitrectomia Posterior.