Sendo assim, podemos caracterizar que a dor abdominal apresentada pela paciente é decorrente de uma colecistopatia calculosa crônica, bem definida pela presença de cálculos biliares na vesícula. Os cálculos biliares são comuns, particularmente em populações ocidentais.
Colecistite é a inflamação da vesícula e colesterolose a presença de gordura (colesterol), inclusive pode ser ela a causa da inflamação. Não tem riscos apos a retirada da vesícula, porem é importante avaliar seu colesterol e acumulo de gordura no figado (esteatose).
Deposição anormal de colesterol na mucosa da vesícula biliar, o que lhe dá um aspeto particular e daí a designação especial dada a esta afeção da vesícula (vesícula morango). Deposição de colesterol nos tecidos em quantidade anormal.
A doença nem sempre apresenta sintomas perceptíveis, sendo que, geralmente, os portadores deste mal são assintomáticos. Porém, quando os sinais se manifestam, costumam ser os seguintes: Dor localizada abaixo das costelas, do lado direito do corpo. Náuseas.
Colesterolose vesicular é caracterizada por depósitos de ésteres de colesterol e lípidos nos macrófagos da lâmina própria, de forma difusa, criando uma superfície de pápulas amarelas, com diâmetro de cerca de 1 mm2. Os pólipos inflamatórios são pouco frequentes.
Na patologia cirúrgica, vesícula biliar de morango, mais formalmente colesterolose da vesícula biliar e colesterolose de vesícula biliar, é uma alteração na parede da vesícula biliar devido ao excesso de colesterol.
Vale destacar que o único tratamento para a colesterolose da vesícula biliar é a intervenção cirúrgica para remoção do órgão. Mesmo em casos de pacientes assintomáticos (que não apresentam sintomas).
O tratamento para os pólipos da vesícula consiste na remoção da vesícula biliar (conhecida como colecistectomia) realizada por videolaparoscopia. A necessidade da retirada da vesícula se deve ao fato de não ser possível realizar uma biopsia do pólipo da vesícula.
Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada com colesterol. O excesso forma partículas sólidas (cristais de colesterol). Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares.
Vesícula escleroatrófica significa que há um processo inflamatório crônico sobre a vesícula. Principal hipótese são cálculos biliares, mas outras precisam ser descartadas. O tratamento vai depender da causa dessa inflamação, mas provavelmente é cirúrgico.