Esta afecção é congênita e inicia-se durante o desenvolvimento embrionário. Pode ter etiologia hereditária, intra-uterina ou infecciosa; o uso de certos fármacos durante a gestação também podem levar a esta anomalia.
Os sintomas do craniossinostose pode resultar em mudanças no formato da cabeça e da face. Quando olhar para o rosto da criança, pode haver uma notável diferença em cada lado. Escafocefalias ou sinostose sagital, é um fechamento precoce ou fusão da sutura sagital, que causa um alongamento e estreitamento do crânio.
O tempo de recuperação no hospital é geralmente de 4 a 6 dias, embora isso dependa do tamanho e da localização do tumor, do estado geral de saúde do paciente e da indicação de outros tratamentos.
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O problema ocorre quando é feita a associação errada entre a fontanela fechada e uma doença chamada craniossinostose, que provoca alteração do formato da cabeça do bebê e restrição ao crescimento natural do cérebro.
Os problemas que a cranioestenose trazem são todos ligados a essa expansão cerebral, como a fontanela fecha antes do tempo, precocemente esse espaço para o cérebro do bebê crescer fica restrito e então ele pode ter alguns problemas neurológicos com o desenvolvimento normal do cérebro.
O fechamento da fontanela anterior é muito variável e ocorre entre 8 e 18 meses de idade. A fontanela posterior (lambdoide) nem sempre pode ser palpada no recém nascido. Tem em média 1 cm e seu fechamento ocorre no primeiro mês de vida.
De acordo com a pediatra, quando a moleira está um pouco levantada pode ser sinal de meningite (inflamação das membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal). “Se a alteração for acompanhada de febre, a criança deve ser levada ao pediatra”, alerta.
A moleira funda é exatamente o que o nome diz. A fontanela fica afundada em relação ao crânio. Se a criança se mantém ativa e bem, pode não ser nada. Porém, se ela estiver mais quieta do que o normal, pode significar alguns problemas: desidratação e desnutrição.
Certamente você já deve ter ouvido da sua mãe, tia ou avó que não se deve tocar na moleira do bebê, mas isso é um mito. O bebê pode ser acariciado por inteiro. O que não pode ser feito, em hipótese alguma, é apertar essa região ou provocar traumas por ser muito sensível.
Além de prestar atenção à circunferência craniana, é importante ter alguns cuidados diários com a moleira do bebê. Por exemplo, ao lavar a cabeça, passar a mão suavemente pela região, evitando apalpar ou apertar a moleira.
As fontanelas fazem com que os ossos do crânio possam se movimentar, permitindo assim que a cabeça do bebê passe de maneira mais fácil pelo canal do parto, fenômeno denominado de cavalgadura.
Quando ela está normal Em algumas ocasiões também é possível que ela seja pulsátil, porém não se assuste se ocorrer de forma sutil, afinal, a pulsação resulta da pressão arterial do cérebro, especialmente quando o bebê chora.
Moleira alta: pode ser resultado de aumento da pressão craniana no bebê ou de um quadro de infecção. Nesse caso, é imprescindível levá-lo ao médico.
Moleira alta, baixa ou pulsando O que não pode acontecer é ela estar alta e tensa, o que é um sinal de que está aumentando a pressão no cérebro da criança por algum motivo – seja zika, meningite, hidrocefalia, ou outras doenças.
Uma fontanela tensa ou protuberante ocorre quando há aumento de líquido ou inchaço no cérebro, causando pressão aumentada dentro do crânio.
A desidratação nas crianças normalmente acontece devido a episódios de diarreia, vômitos ou por excesso de calor e febre, por exemplo, resultando em perda de água pelo organismo.
Mas, como evitar que o bebê fique desidratado? Se ele for menor de seis meses, a melhor forma de evitar o aparecimento da doença é por meio do aleitamento materno exclusivo. Bebês maiores devem ser estimulados a tomar água frequentemente e consumir frutas e alimentos com maior quantidade de água.
Experimente vaselina simples ou creme hidratante à base de petróleo, solúvel em água. Para evitar que os lábios gretem, tente proteger a sua bebé do vento quando forem passear e, quando possível, use um humidificador no quarto dela.
A desidratação é a deficiência de água no corpo. Vômito, diarreia, sudorese excessiva, queimaduras, insuficiência renal e uso de diuréticos podem causar desidratação. A pessoa sente sede e, conforme a desidratação piora, ela pode suar menos e excretar menos urina.
Quais são os sinais de desidratação?
A desidratação acontece quando nosso organismo utiliza ou perde mais líquido do que consome. Quando isso ocorre, o corpo não consegue realizar corretamente as funções normais. Vale citar que diversas causas podem levar ao quadro, como diarreia, febre, urinar em excesso ou ter acesso restrito à água de qualidade.
É possível tratar a desidratação leve a moderada das seguintes maneiras:
Para isso, algumas técnicas são usadas:
Beber água, sucos naturais, água de coco, manter uma alimentação com frutas e legumes, beber água antes, durante e depois das atividades físicas e usar roupas leves no verão são as recomendações para evitar a desidratação.