Estudos apontam que a neuroquimica é alterada mediante estimulação externa ou interna (acontecimentos na vida ou pensamentos). No caso do TOC, ocorre intensa ansiedade a ser eliminada e seu cérebro terá desequilibrio de serotonina, por exemplo, e outros neurotransmissores.
As causas do problema, que afeta milhões em todo o mundo, ainda são obscuras. Sabe-se apenas que fatores genéticos, educação e traumas emocionais têm implicações no problema. A novidade do estudo é a descoberta de que católicos têm mais sintomas de TOC – além de um conhecido sentimento de culpa exacerbado.
O chamado “TOC Religioso” é um transtorno caracterizado por pensamentos obsessivos e ações compulsivas, geralmente manifestadas por meio de atividades repetitivas.
Em geral o tratamento do TOC precisa ser feito por toda vida, seja somente com medicação, ou o mais recomendado: a administração de remédios mais a psicoterapia, pois os o tratamento é mais eficaz quando há uma combinação entre eles. Estas são as duas principais abordagens de tratamento para TOC.
Em média, cerca de dez anos. E se você não tiver uma família atenta, demora mais. Em geral, as famílias se envolvem com o problema e, como não há informação suficiente, acham que estão ajudando. Mas a única ajuda que funciona é quebrar o ciclo de rituais da pessoa com TOC.
O tratamento de transtornos ansiosos e do TOC geralmente dura no mínimo um ano do ponto de vista medicamentoso. Quando os sintomas melhoram com a medicação, é necessário mantê-la por um certo período de tempo para evitar que reapareçam.
Em outras palavras, a terapia cognitivo-comportamental e o TOC se relacionam de maneira positiva, já que a TCC apresenta uma série de técnicas, exercícios e instrumentos que o paciente e o terapeuta podem realizar em conjunto na sessão, auxiliando no alívio dos sintomas, na modelagem dos comportamentos compulsivos e, é ...
Mostrar especialistas Como funciona? Você deve conversar com o seu psiquiatra, pois ele sabe do seu histórico de tratamento. Apenas para esclarecer um pouco, medicações como fluoxetina e sertralina, comumente usadas no tratamento do TOC, são seguras na gestação.
O escitalopram não é uma droga de alto risco na gravidez, mas seus riscos ainda não estão totalmente estabelecidos. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem eficácia comprovada no tratamento do TOC e, em geral, quando há tratamentos não medicamentosos, na gravidez, eles são preferidos.
A pessoa em crise não deve dirigir porque pode oferecer risco a si e a terceiros. No entanto, o uso de medicamentos sedativos é que podem atrapalhar a direção já que estas medicações podem reduzir os reflexos, a concentração e atenção, aumentando o risco de acidentes, a pessoa dormir ao volante.
Bem amparado, o portador do TOC não precisa se afastar do trabalho, mas se desconhecer o transtorno ele poderá sofre por meses e chegar a ter um desgaste que poderá resultar em um afastamento”, conta a psicóloga.