Um ótimo remédio caseiro para remover verrugas comuns, que surgem na pele do rosto, braços, mãos, pernas ou pés é aplicar uma fita adesiva diretamente na verruga, mas uma outra forma de tratamento consiste em aplicar um pouquinho do óleo essencial de melaleuca, vinagre de maçã ou esmalte.
Os fibromas orais podem se desenvolver nos tecidos gengivais, nas bochechas, nos lábios e na língua. Todas essas áreas da boca estão sujeitas a traumas decorrentes da mastigação e a desordens de oclusão. Isso favorece o surgimento desses tumores benignos.
O aparecimento do fibroma mole não possui causa muito bem estabelecida, mas acredita-se que o seu surgimento está relacionado com fatores genéticos e com a resistência à insulina, podendo ser percebido, na maioria das vezes, em diabéticos e portadores da síndrome metabólica.
Uma vez que se trata de uma lesão benigna, a técnica dermatológica mais comum é a técnica de corte. É um procedimento simples, feito em consultório, que não necessita de pontos. É dada uma anestesia local e utilizado um laser ou bisturi que corta o fibroma pela base e fica automaticamente coagulado.
Os acrocórdons (fibroma mole) podem ser tratados por cauterização química, eletrocoagulação ou através de remoção cirúrgica. Para fibromas moles de maior tamanho, o tratamento é cirúrgico.
O procedimento mais comum de remoção de sinais e pintas é a excisão. Essa é uma técnica de corte ao redor do sinal com um bisturi, e pode ser usada em lesões benignas ou malignas. No último caso, é retirado também alguns centímetros da pele ao redor da pinta.
Devem ser removidas apenas as lesões que justifiquem a remoção, evitando cirurgias desnecessárias e as cicatrizes resultantes. Em geral, toda “pinta” ou sinal apresenta a possibilidade de transformação em câncer da pele. Felizmente, tal transformação ocorre apenas numa minoria dos casos.
O método mais usado é o “shaving”, no qual, após anestesia local (injeção ou pomada anestésica, dependendo do seu tamanho) é feita a retirada com lâmina ou tesoura delicada, seguida de cauterização para estancar o sangramento. Também podem ser retirados com bisturi elétrico ou com crioterapia (nitrogênio líquido).
Acrocórdons: 6 conselhos para eliminá-los naturalmente A ação anti-inflamatória e antiviral do suco de abacaxi nos ajudará a eliminar os acrocórdons e evitará a sua propagação para outras partes do corpo.
O profissional também pode remover os pólipos cutâneos facilmente através do nitrogênio líquido, cortando com o auxílio de tesouras ou um bisturi ou então queimando através de uma agulha elétrica, esse processo é denominado de (eletrodissecação).
Acrocórdons, também conhecidos como pólipos fibroepiteliais, são pequenas lesões da pele, normalmente da mesma cor, totalmente benignas e sem sintomas. São mais comuns no pescoço, na virilha e nas axilas. Muitas vezes estão relacionados com resistência à insulina, podendo sinalizar um estado pré-diabetico.
O tratamento para os pólipos intestinais é feito por meio da remoção durante o exame de colonoscopia, sendo indicado para os pólipos que possuem mais de 1 cm, sendo o procedimento de remoção do pólipo conhecido como polipectomia.
O tratamento para os pólipos da vesícula consiste na remoção da vesícula biliar (conhecida como colecistectomia) realizada por videolaparoscopia. A necessidade da retirada da vesícula se deve ao fato de não ser possível realizar uma biopsia do pólipo da vesícula.
Conclui-se que o tratamento cirúrgico dos pólipos vesiculares é a colecistectomia e só deve ser realizado quando existe: clínica relacionada com o pólipo; pólipos de diâmetro superior a 10 mm; crescimento do pólipo num curto espaço de tempo; pólipo séssil ou base de inserção larga; pólipo com longo pedículo; idade do ...
Um Pólipo Vesicular (PV) é uma lesão que surge na parede da vesícula e se expande para o interior do órgão. Eles são divididos em 2 grupos: Malignos, que são a origem de carcinomas (câncer) da vesícula biliar; Benignos, sendo que 90% dos casos eles são formados por acúmulos de colesterol.
Entenda! Por não apresentar sintomas, muitas vezes o pólipo na vesícula é descoberto por acidente durante exames de ultrassonografia abdominal e tratamentos para cólicas ou pedras na vesícula, por exemplo. Apesar de em muitos casos não oferecer riscos, o pólipo pode causar câncer na vesícula.
A alimentação para pacientes com pólipos na vesícula deve ter pouca ou nenhuma gordura, evitando ao máximo comer proteínas de origem animal, que possuem gordura naturalmente, como carnes e até peixes gordos como salmão ou atum.
Os cálculos (pedras) ocorrem por desequilibrio na concentração da bile, em que ocorre acúmulo e depósito de material (principalmente de cristais de colesterol) na vesicula. Já os pólipos são crescimentos da parte do revestimento interno (parede) da vesícula biliar.
A lama biliar, também conhecida como barro biliar ou areia na vesícula, surge quando a vesícula biliar não consegue esvaziar completamente a bile para o intestino e, por isso, o colesterol e os sais de cálcio vão se acumulando e deixando a bile mais espessa.
O manejo da lama é igual ao da pedra na vesícula. Pense assim: a lama é uma quase pedra pequena formada ou microcálculos. Tem uns remédios que podem dar lama biliar como ceftriaxone que se liga com cálcio e precipita na bile, mas que quem usa geralmente está internado. Daí ao parar a medicação, a lama desaparece.
Sintomas de pedra na vesícula