3. Umbigo inflamado: o que fazer? Alguns incômodos são sinais de que o bebê está sentindo mais do que um simples desconforto. "Se houver secreção purulenta (esbranquiçada), eritema (vermelhidão) ou se a região tiver edema (inchaço) pode ser que haja infecção local", enumera Claudionor.
É normal que ocorra também um pequeno sangramento, seguido da queda do coto umbilical. É comum e normal que o coto tenha algum tipo de secreção amarelada que pode ser muito parecida com o pus, mas não se desespere mamãe, isso não quer dizer que ele esteja infeccionado.
Idealmente, a fralda deve ficar bem ajustada ao corpo da criança. No entanto, isso não significa que ela deva praticamente cortar a sua circulação. Se ficar uma marca muito visível ao removê-la, tente apertá-la menos na próxima vez.
Faça o teste dos dois dedos Se encontrar dificuldade para encaixar o dedo, significa que ela está pequena. No caso de sobrar muito espaço, está grande demais. O ideal é que o espaço entre a fralda e a barriguinha seja de dois dedos.
Colocar uma fralda limpa no bebê Fechar a fralda fixando ambos os lados com as fitas adesivas, deixando-a por baixo do coto umbilical, caso o bebê ainda o tenha; Vestir a roupinha da cintura para baixo e lavar novamente as mãos.
Fralda apertada Ao fechar a fralda do bebê note também se as fitas adesivas da fralda estão muito separadas um da outra. “Observe se o fecho está muito abaixo do umbigo e se os cantinhos das pernas e do bumbum do bebê ficam avermelhados devido à pressão do elástico”, destaca Fabíola La Torre.
Com cerca de 9 meses, as crianças mudam novamente de tamanho e começam a usar tamanho G. Nessa fase costumam ser usadas 5 fraldas por dia. Após os dezoito meses, há nova troca de tamanho, mas a quantidade de fraldas usada diariamente permanece em torno de 5 unidades.
Por volta do 3º mês, o bebê já começa a usar fraldas do tamanho M, que é ideal para crianças com mais de 5 Kg. As trocas começam a ser menos frequentes e são necessárias cerca de 6 fraldas por dia.
Basta as temperaturas baixarem um pouco que começam os tristes vazamentos noturnos: aquele banho de xixi na madrugada. As fraldas parecem que simplesmente perdem o poder de absorção e a gente acaba tendo que resgatar um bebê encharcado – e congelado – no meio da noite.