Em termos de intensidade, os terremotos são medidos em um índice chamado de Escala Richter, que vai de 1, para os mais fracos, a 10, para os mais fortes. No entanto, nunca houve registros de um terremoto que conseguisse alcançar o índice máximo.
Grande Terremoto de Valdivia de 1960
As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo.
Os tsunamis podem ser definidos como grandes ondas oceânicas geradas por terremotos ou outros eventos geológicos. A ocorrência desse fenômeno provoca a invasão de áreas litorâneas por ondas gigantes que, rapidamente, destroem tudo o que encontram.
O sismógrafo, a rigor, não funciona sozinho, funciona a partir do sismômetro, um sensor instalado em locais tranquilos e pouco povoado. Tal sensor detecta oscilações na superfície terrestre, desde pequenos abalos, até grandes terremotos.
Os sismômetros consistem, basicamente, de uma bobina que envolve um ímã pendurado por uma mola. Toda vez que o solo oscila, o ímã se movimenta e gera nessa bobina uma corrente elétrica, transmitida através de cabos até o sismógrafo.
Sismógrafo é o aparelho que registra os movimentos do solo. É normalmente constituído de um sismômetro que é o transdutor que "percebe" os movimentos do solo e um registrador. O sismômetro basicamente funciona com uma massa suspensa por molas (ou um pêndulo).
O primeiro sismógrafo construido, foi na China pelo sábio Chang Heng, no século II da nossa era. A China é uma das regiões do mundo mais sujeitas e terremotos. Registros de 780 a.C. indicam que naquele ano um tremor mudou o curso de três rios; outro, em 1303 d.C., matou mais de 800 mil pessoas.
Não é possível prever a ocorrência de terremotos em nenhum lugar do planeta, no entanto, áreas próximas ao encontro de placas tectônicas como, por exemplo, a placa Sul-americana com a placa de Nazca, no extremo oriente em regiões com proximidade com o Japão, lugar onde se encontra diversas placas de tamanhos menores, ...
O primeiro sismógrafo surgiu na China em 132 d.C. e tinha como objetivo alertar as pessoas da chegada de um tremor. Para medir a magnitude de um terremoto, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto, foi criada a escala Richter em 1935 pelo sismólogo Charles F.
O primeiro sismógrafo conhecido é o sismoscópio, inventado na China por Zhang Heng em 132, sendo chamado em chinês de Houfeng Didong Yi. Este aparelho consistia em oito esferas de bronze, cada uma sustentada pela boca estátuas de dragões.
Instrumento que detecta e mede as ondas sísmicas naturais ou induzidas e permite determinar, principalmente se organizado em rede de vários sismógrafos, a posição exata do foco (hipocentro) dessas ondas e do ponto da sua chegada na superfície terrestre (epicentro) e quantificar a energia desses terremotos expressa na ...
Sismógrafo
hipocentro. Ponto ou região no interior da Terra que é o foco de um abalo sísmico ou terremoto. O foco é o local onde as rochas tensionadas sofrem ruptura ou deslocamento de forma a se produzirem ondas elásticas que se propagam pelas rochas produzindo um terremoto.
Causas dos terremotos Os abalos sísmicos ou tremores de terra geralmente ocorrem quando as rochas estão sob grande pressão, vinda do interior do planeta. Essa pressão exerce uma força nas rochas (placas tectônicas) e procura alguma maneira de se exaurir. ... Mapa das placas tectônicas.
Os movimentos realizados pelas placas tectônicas ocorrem em virtude das altas temperaturas existentes no interior da Terra. A crosta terrestre encontra-se sobre o manto, camada da Terra composta por magma. O intenso calor provoca a movimentação circular do manto em correntes de convecção.
O acúmulo da pressão provocado pela movimentação das placas provoca a descarga de energia e, consequentemente, a erupção vulcânica. Assim, dependendo da intensidade da erupção, pode haver ocorrência de tremores na superfície, ou seja, de terremotos.
Os terremotos só existem porque a crosta, a parte mais externa da Terra (a crosta terrestre), é “rachada” em inúmeros blocos, que são denominados de Placas Tectônicas. Essas placas flutuam sobre um líquido muito quente e pastoso, chamado de magma (é aquele que os vulcões expelem!).
Os parâmetros que caracterizam um sismo são: - FOCO, ou hipocentro: é o local onde ocorreu a liberação de energia; - EPICENTRO: é a projeção vertical do foco na superfície terrestre; - PROFUNDIDADE FOCAL: é a distância entre o foco e o epicentro (a profundidade do sismo);
Previsão de erupções Os seguintes fatores são analisados de forma a ser possível prever uma erupção: Sismicidade. Microssismos e sismos de baixa magnitude ocorrem sempre que um vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção se aproxima no tempo.
Uma erupção vulcânica ocorre quando o magma acumulado sob a crosta terrestre exerce tamanha pressão que precisa ser expelido. Mas por que há erupções mais ou menos violentas e com lava de consistências diferentes?
Pouco antes de o magma romper a superfície, ocorre uma queda rápida de pressão e o gás dissolvido começa a escapar do magma líquido. Os cientistas afirmam no estudo que “a cristalização marca o início da descompressão e isso ocorre dentro de um ano até que a erupção aconteça”.
Apesar da grande preocupação e do empenho dos vulcanólogos, ainda não é possível prever exatamente quando ocorrerá uma erupção vulcânica. ... À medida que o magma se aproxima da superfície, libera gases que podem ser detectados em regiões próximas do vulcão.
A erupção vulcânica é um fenômeno da natureza, geralmente associado à extravasação do magma na superfície do planeta. As camadas de rochas formadas por erupções magmáticas são chamadas de "derrames", pois a rocha espalha-se e solidifica-se na superfície do globo.