Inflação é o aumento dos preços de bens e serviços. Ela implica diminuição do poder de compra da moeda. A inflação é medida pelos índices de preços.
A inflação fechou o ano de 2020 em 4,52%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior alta desde 2016, quando ficou em 6,29%. O percentual reflete o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), anunciado hoje (12) pelo IBGE, no Rio de Janeiro.
A inflação fechou 2020 com alta de 4,52%, a maior desde 2016 (6,29%), segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (12) pelo IBGE.
A alta dos juros tende a ter efeito negativo sobre a geração de empregos. Isso porque o crédito mais caro 'esfria' a economia: além de influenciar uma redução no consumo, também encarece o investimento das empresas. Se as vendas e a produção não crescem, as empresas, em geral, reduzem suas contratações.
Para os analistas, a projeção para a Selic no fim de 2021 também aumentou, de 4,00% para 4,50% ao ano. Em 2022 e 2023, a previsão é que a taxa fique em 5,50% e 6,00%, respectivamente.
A taxa básica de juros, a Selic, voltou a subir pela 1ª vez desde julho de 2015. Os juros passaram de 2% para 2,75% ao ano depois de decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) nesta 4ª feira (17. mar.
Ao aumentar a Selic, tem como objetivo desacelerar a economia, impedindo a inflação de ficar muito alta; E, ao baixar a Selic, tem como objetivo estimular o consumo e aquecer a economia, aumentando a inflação quando ela está abaixo da meta.