A ruptura uterina é um rasgo espontâneo abrindo o útero que pode resultar em o feto flutuar no abdômen. A ruptura do útero é muito rara.
A perfuração uterina não é um erro médico mas sim um intercorrência passível de ocorrer em um procedimento de curetagem, inserção de DIU e aspiração manual intra-uterina. Geralmente essas perfurações são puntiformes, cicatrizam corretamente e não prejudicam a sua fertilidade ou uma futura gravidez.
O risco de perfuração durante o procedimento é muito baixo, principalmente na mão de médicos experientes. A migração através do músculo do útero e das trompas é extremamente rara. O risco de falha do DIU hormonal é de 2 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,2%).
O que é - É sempre feita por médicos, com anestesia geral ou peridural. Consiste em dilatar o colo do útero para depois raspá-lo com um instrumento cirúrgico chamado cureta. Demora de 15 a 30 minutos para ser realizada. Nas cirurgias do programa de aborto legal a paciente é liberada seis a 12 horas após a cirurgia.
Colo do Útero e Seu Comportamento Durante o Ciclo
Portanto, epitélio escamoso normal cervical ou vaginal (tanto nativo como maduro metaplásico) nas mulheres em idade reprodutiva se cora de castanho escuro ou preto (figura 6.
JEC é a abreviatura da Junção Escamo-colunar. Quer dizer o seguinte: local onde o epitélio que recobre a vagina e o colo do útero, encontra com o epitélio colunar, que reveste o útero e o colo do útero por dentro.
O sintoma normalmente associado ao útero baixo é a dor na região lombar, mas também podem haver outros sintomas como:
A braquiterapia – radioterapia em que o material radioativo, em forma de fios ou placas, fica em contato direto com o tumor – é uma das condutas terapêuticas mais utilizadas em casos de câncer de colo uterino avançado.
Logo após uma sessão do tratamento, o paciente pode sentir dor ou inchaço na região tratada, que podem ser acompanhadas de um hematoma, decorrentes da ação da radiação localizada. Essas reações são mais suaves e costumam durar no máximo alguns dias.
É utilizada principalmente em tumores ginecológicos como reforço ao tratamento de radioterapia externa já realizado ou como tratamento exclusivo pós-operatório. Pode ser indicada também para tumores de próstata, pele, mama, cabeça e pescoço, entre outros.
Fábio lista diversas outras vantagens que a técnica traz ao paciente oncológico: “a realização do procedimento de braquiterapia gira em torno de duas horas; o paciente é liberado no mesmo dia para ir para casa; os efeitos colaterais são minimizados; a exposição às doses de radiação é reduzida, quando comparada à ...
A radioterapia interna ou braquiterapia utiliza fontes de radiação interna (a curta distância). Na braquiterapia o material radioativo é colocado, por meio de instrumentos específicos, próximo à lesão tumoral. Radioterapia interna pode envolver um implante radioativo, uma solução líquida ou uma injeção intravenosa.
O procedimento não é invasivo, e conta com altas doses de radiação enquanto minimiza a exposição ou acometimento dos tecidos sadios ou estruturas importantes próximas da região do alvo do tratamento. O processo permite tratar alvos em locais antes não permitidos com altas doses em poucas sessões.
Efeitos colaterais durante ou logo após o tratamento. Alguns pacientes ficam irritados e cansados durante a radioterapia. Outros possíveis efeitos colaterais, embora raros, são náuseas, vômitos e dores de cabeça. Às vezes, um corticosteroide ou outro medicamento pode aliviar esses sintomas.
De acordo com Nadalin, a tecnologia “é cara” e o equipamento custa US$ 1,9 milhão. Se fosse em um hospital particular, o paciente pagaria US$ 20 mil para ser submetido ao método.
A radioterapia é um tratamento que utiliza a radiação para destruir ou impedir o crescimento das células de um tumor, controlar sangramentos e dores e reduzir tumores que estejam comprimindo outros órgãos. Durante as aplicações, você não conseguirá ver a radiação, nem sentirá dor.