A pilha de Leclanché é formada por um cilindro de zinco metálico, que funciona como ânodo, separado das demais espécies químicas presentes na pilha por um papel poroso. O cátodo é o eletrodo central. ... Com isso a pilha cessa seu funcionamento quando não há mais o dióxido de manganês para ser consumido.
Quando uma pilha seca comum para de funcionar, algumas pessoas colocam-na na geladeira e observam que após certo tempo ela volta a funcionar. Isso acontece porque: A baixa temperatura ajuda a recarregar essas pilhas. A baixa temperatura faz com que o gás amônia descubra o eletrodo de grafite.
A pilha seca ácida foi desenvolvida em 1866, pelo químico francês George Leclanché (1839-1882). ... Ânodo: oxidação que ocorre no zinco metálico que fica no envoltório da pilha. Zn (s) → Zn2+ (aq) + 2 e- Cátodo: Redução do manganês de NOX +4 (MnO2) para +3 (Mn2O3) presente na pasta úmida que fica na parte interna da pilha.
A pilha seca possui um polo positivo, que é a barra de grafita envolvida por dióxido de manganês, carvão e uma pasta úmida, e o polo negativo, que é o envoltório de zinco. ... Ela é basicamente formada por um envoltório de zinco separado das demais espécies químicas que compõem a pilha por meio de um papel poroso.
No caso da pilha de mercúrio, o ânodo é formado por uma cápsula de zinco metálico (Zn(s)) e o cátodo por óxido de mercúrio II (HgO(s)). Tanto o Zn como o HgO são transformados em pó e compactados para que a pilha fique o menor possível. O eletrólito é feito de uma solução de hidróxido de potássio saturada (KOH(aq)).
As pilhas e baterias secundárias são aquelas que podem ser recarregadas, tais como a bateria dos automóveis (de chumbo/ácido) e a dos celulares (de íon lítio). ... Já as pilhas e baterias secundárias são recarregáveis e podem ser usadas inúmeras vezes.
Pilhas alcalinas
A ponte salina permite a migração dos íons entre as soluções dos eletrodos. Os ânions (íons negativos) migram para o ânodo e os cátions (íons positivos) migram para o cátodo, assim, a quantidade de cátions e de ânions na solução de cada eletrodo permanece em equilíbrio, prolongando o funcionamento da pilha.
Foi desenvolvida principalmente para ser utilizada em marca-passos, pois pode ter uma grande durabilidade (que pode chegar a até 10 anos ou mais), ela não solta gases que poderiam ser prejudiciais para o paciente sendo fechada hermeticamente.
Mas por que as pilhas podem ser tão tóxicas e prejudicar o meio ambiente? A resposta está na sua composição: as pilhas são compostas de metais pesados e tóxicos, como o mercúrio, chumbo e o cádmio, que quando jogados incorretamente em lixões e aterros comuns podem contaminar o solo e os lençóis freáticos.
A importância do repouso das pilhas alcalinas é para aumentar sua duração. Pois quando se utiliza continuamente a pilha, os gases (hidrogênio e gás amônia) impedem o fluxo de cargas elétricas, o que causa queda da corrente.
A pilha consegue armazenar energia elétrica sob a forma de energia química, mas de uma maneira que ela possa ser manejada e remanejada, sendo também um produto muito barato e seguro.
A importância da pilha é permitir a criação e o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, ou seja, que não precisem de estar permanentemente conectados através de fios a um gerador ou a uma rede elétrica para funcionar.
A história das pilhas começou em uma situação acidental, envolvendo Luigi Galvani, porém quem explicou corretamente a origem do fato foi o físico Alessandro Volta. Em 1786, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798) dissecou uma rã sobre sua mesa, na qual se encontrava uma máquina eletrostática.