A cintura pélvica ou pelvis óssea, é composta pelos dois ossos ilíacos ou coxais que são dois: o sacro e o cóccix. O osso ilíaco ou coxal é um osso amplo e de formato irregular, composto por três partes: O ílio (na parte superior) O ísquio (na parte inferior)
A articulação sacroilíaca (ASI) faz parte da cintura pélvica e é responsável pela transferência eficaz de carga dos membros inferiores para a parte superior do corpo.
A pelve óssea (esqueleto da pelve) possui grande resistência e é formada pelos ossos: Osso do quadril - formado pela fusão do ílio, ísquio e púbis. Sacro. Cóccix.
A pelve é a parte mais baixa da barriga (abdômen). Os órgãos em sua pélvis incluem o seu intestino, bexiga, útero e os ovários. A dor pélvica, normalmente, se refere a dor que começa a partir de um destes órgãos.
A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e, geralmente, é sinal de problemas ginecológicos, urológicos, intestinais ou relacionados à gravidez.
Causas. Geralmente, a dor pélvica não é causada por um distúrbio grave. Com frequência, ela está relacionada ao ciclo menstrual. Entretanto, vários distúrbios que causam dor pélvica podem dar origem à peritonite (inflamação e, normalmente, infecção da cavidade abdominal), que é um distúrbio grave.
O principal antibiótico recomendado pelo médico é a azitromicina, mas alguns outros que podem ser recomendados, incluem:
É uma síndrome clínica causada por vários microrganismos, que ocorre devido à entrada de agentes infecciosos pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários, causando inflamações.
Sintomas de infecção no útero
6 sintomas de inflamação no ovário e principais causas
Sintomas de salpingite
Doença inflamatória pélvica. A doença inflamatória pélvica consiste numa infecção que se inicia na vagina ou no colo do útero e atinge trompas de Falópio e ovários, causando sintomas como febre, dor de barriga, sangramento e corrimento vaginal e dor durante o contato íntimo.
O diagnóstico da obstrução das trompas pode ser feito através de um exame chamado histerossalpingografia, no qual o ginecologista consegue analisar as trompas por meio de um aparelho colocado na vagina da mulher. Veja detalhes sobre como o exame é realizado em: Histerossalpingografia.
A inflamação nas trompas (tubas uterinas), ou salpingite, é comum em mulheres sexualmente ativas e representa uma das causas de infertilidade feminina. Na maioria das vezes, são originadas por bactérias de transmissão sexual, como a Chlamydia, Gonococo, Mycoplasma e Ureaplasma.
Uma vez que a mulher recebe o diagnóstico de trompas obstruídas, o único tratamento indicado para correção e desobstrução é por cirurgia, sendo a forma por vídeo, chamada de laparoscopia a mais indicada.
Acupuntura e a desobstrução tubária Contudo, acupuntura pode reduzir o impacto de diagnósticos de infertilidade e auxiliar na regulação do ciclo menstrual, aliviar cólicas e ajudar na desobstrução das tubas uterinas, também chamada de trompas.
Os sintomas mais comuns são dor pélvica, febre e corrimento vaginal com odor, mas, muitas vezes, o quadro da doença pode ser assintomático, afirma o ginecologista. — Às vezes, a pessoa não sente nada e só descobre o problema após a evolução da doença ou nem chega a tratar. A hidrossalpinge pode atingir qualquer mulher.
A hidrossalpinge pode ser causada por uma infecção nas trompas, muitas vezes transmitida sexualmente (como clamídia ou sífilis , por exemplo). Essas infecções geralmente afetam as trompas de Falópio bilateralmente, embora possam ser unilaterais.
Tratamento medicamentoso para hidrossalpinge não existe. O tratamento é sempre cirúrgico. A medicação é usada em casos de salpingite (inflamação das trompas por inúmeras causas), que pode estar associada à hidrossalpinge.
O ideal é o tratamento dessas duas infecções com dois tipos de antibióticos diferentes. A ciprofloxacina não é o melhor antibiótico para o tratamento da gonorreia. A gonorreia e clamídia são infecções sexualmente transmissíveis.
A hidrossalpinge é a dilatação das tubas uterinas ocasionada por um processo infeccioso que provoca o acúmulo de líquido. Ela pode ser assintomática, de rápida evolução e causar severos problemas de fertilidade. Por vezes, é consequência de uma infecção sexualmente transmissível (IST).
Se a hidrossalpinge tiver afetado somente uma das trompas e a outra trompa encontra-se permeável e desobstruída existem chances de engravidar. No entanto, o líquido acumulado pela hidrossalpinge e expelido ao longo dos ciclos, passa pelo útero pode acabar expulsando um embrião que esteja tentando se fixar.
A hidrossalpinge é um problema em que as tubas uterinas ficam obstruídas e cheias de líquido.
As causas mais comuns de danos das trompas de Falópio que pode levar a uma gravidez ectópica incluem: Tabagismo. Doença inflamatória pélvica, que pode surgir a partir de infecção por clamídia ou gonorreia. Inflamações e cicatrizes das trompas de falópio, decorrentes de uma condição médica ou cirurgia anterior.
No entanto, uma das opções que permitem a gravidez em mulheres com hidrossalpinge é a fertilização in vitro, em que o óvulo é fecundado pelo espermatozoide no laboratório e depois o embrião é implantado no útero.
Indo direto ao assunto: Sim, é possível engravidar mesmo com as trompas enoveladas. Como você pôde perceber, quando há esse tipo de problema, a mulher não é exatamente infértil, ainda que haja mais dificuldades para engravidar do que o normal.