Escreva o que estiver sentindo de forma privada, mas honesta. Evite julgar você mesmo – não ajuda nada dizer coisas como "Eu sou um covarde". Mantenha o foco no que você estiver sentindo no momento sem fazer qualquer julgamento: "Estou com medo da cirurgia que eu vou fazer amanhã."
7 Dicas para vencer a ansiedade na hora de dormir
Transmita carinho e tranquilidade à criança e não ria ou faça pouco caso do que ela for te contar. Tente explicar que não existe motivos para sentir medo de determinada coisa. Use jogos, livros ou brincadeiras lúdicas para mostrar que não há nada de ameaçador no que assusta a criança.
Separamos 7 dicas que irão facilitar esse processo!
Essas dicas práticas ajudarão seu filho a ter um novo olhar sobre as situações que ele considera assustadoras:
O medo costuma surgir diante de alguns elementos reais na vida de uma criança: o médico, a creche ou escola, a alimentação, a violência e a dor recorrente. Essas causas reais geram um medo verdadeiro, mas também podem derivar para estados secundários (medo de escuro, de monstros etc.).
Até 7 meses de idade, as crianças sentem medo de barulhos inesperados e luzes fortes. Para ajudar, os pais devem evitar expor seu filho a qualquer estímulo intenso. De 7 meses a 1 ano e meio, elas passam a temer pessoas, ambientes e objetos novos.
As definições dos dicionários indicam que a palavra medo significa uma espécie de perturbação diante da ideia de que se está exposto a algum tipo de perigo, que pode ser real ou não. Pode-se entender ainda o medo enquanto um estado de apreensão, de atenção, esperando que algo ruim vá acontecer.
O medo "normal" vem de estímulos reais de ameaça à vida. ... Quando há uma situação de ameaça real à sua vida, o medo não é uma reação patológica, mas de proteção e autopreservação. O mesmo não acontece quando estamos sob o domínio do pânico e o medo passa a tomar conta de nossa consciência.
O maior medo de todas as pessoas é o medo da morte. Para as pessoas com filhos, ele é transferido para a morte ou doença dos filhos (atinge 77% dos entrevistados). O segundo maior medo é de sofrer violência (física ou emocional), com 66% das menções.