Administrar Insulina regular EV 0,1 UI/kg em bolus e após passar para infusão contínua EV 0,1 UI/kg/h. Se a glicemia não reduzir pelo menos 50 a 70 mg/dL na primeira hora, dobrar a taxa de infusão de Insulina.
A dose inicial recomendada é de 10 unidades ou 0,1 a 0,2 unidades/kg/dia de NPH ou análogos (glargina, detemir, degludeca). No início da insulinoterapia, a metformina deve ser mantida na mesma dose. As demais medicações podem ser mantidas ou reduzidas.
3. Insulina de ação rápida. Também conhecida por insulina regular é uma insulina que deve ser aplicada cerca de 30 minutos antes das principais refeições, geralmente 3 vezes ao dia, e que ajuda a manter os níveis de glicose estáveis após a ingestão de alimentos.
De fato, a insulina otimiza drasticamente a captação de glicose pelas células nos tecidos musculares e adiposos ao recrutar o GLUT4, porém esse está longe de ser o único processo pelo qual a insulina derruba os níveis sanguíneos de glicose.
A reposição em bolus é classificada em: correção que é calculada subtraindo o valor da meta glicêmica do valor da glicemia do momento e dividindo o resultado pelo fator de sensibilidade; refeição que é calculada através da divisão de 500 pela dose total de insulina aplicada ao dia.
Exercícios físicos podem ajudar a controlar a hiperglicemia “Ao detectar esse tipo de situação é importante procurar pelo médico responsável para que os devidos ajustes sejam feitos, seja por meio da correção de hábitos alimentares e de atividade física ou de ajustes na medicação”, recomenda a especialista.
Tratamento da Hiperglicemia Hospitalar: O tratamento recomendado em enfermarias é a insulinoterapia, por via subcutânea, através dos esquemas basal-bôlus (uso de insulina basal e de insulina rápida ou ultrarrápida em bôlus antes das refeições) ou basal plus (insulina basal e correção, conforme glicemia capilar).
1. Hiperglicemia - açúcar alto
O diabetes tipo 2 é caracterizado por altas taxas de glicose no sangue, chamada de hiperglicemia. Apesar do excesso de glicose no sangue ser prejudicial à saúde em longo prazo, a glicose é fonte de energia para o corpo humano e níveis abaixo do normal (hipoglicemia) também podem ser bastante perigosos.
O que você precisa saber sobre Hipo e Hiperglicemia
Glicemia é a quantidade de glicose que circula em seu sangue em determinada hora do dia. Quando ela está alta, ou seja, quando temos mais açúcar no sangue do que o esperado para aquele momento, é chamada de hiperglicemia. Quando está abaixo do normal, estamos diante de uma hipoglicemia.
No caso de uma crise, coma:
Daria pra resumir assim: a hipoglicemia é uma queda vertiginosa das taxas de açúcar no sangue. Quando isso ocorre, surgem sintomas como tontura, palidez e confusão mental. Mas a verdade é que o problema, mais comum em pacientes com diabetes por causa da oscilação da glicemia, exige um olhar mais atento.
Como a glicose é o principal combustível para os as células, a hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue) é um risco para todas as funções do organismo. Valores muito baixos de glicose podem acarretar arritmias cardíacas e perda da consciência, pela falta da glicose no coração e cérebro, respectivamente.
É quando as células do corpo não respondem bem à insulina, por isso, a glicose não consegue entrar nelas facilmente.
Níveis diminuídos de insulina são observados com: Diabetes. Hipopituitarismo. Doenças pancreáticas, como pancreatite crônica (incluindo fibrose cística) e câncer de pâncreas.
A insulina elevada pode refletir uma sobrecarga de trabalho do pâncreas diante do excesso de peso e/ou alimentação inadequada que levam a resistência da ação da insulina no organismo. Mas é preciso avaliar melhor o cenário clínico e laboratorial porque a insulina isolada não fornece um diagnóstico preciso.
Sintomas de Resistência à insulina NÃO PARE AGORA... TEM MAIS DEPOIS DA PUBLICIDADE ;) Escurecimento da pele em regiões de dobras de braço, axilas e pescoço, chamado de acantose nigricans.
A resistência à insulina pode ser detetada através de diferentes exames de sangue, como o exame de glicemia, o índice de HOMA ou o teste oral de tolerância à glicose....Exames que ajudam a identificar
Sintomas da resistência à insulina
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
O diagnóstico da resistência à insulina é feito com exames de sangue que medem a dosagem de glicose e insulina no organismo. Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta.