Todas as pessoas a partir de 20 anos (incluindo idosos) que não tiverem comprovação de vacinação contra tétano e difteria, devem receber o esquema completo, com 3 doses da dT. Para os que tiverem esquema incompleto (1 ou 2 doses), completar até a terceira dose (não reiniciar o esquema).
A vacina adsorvida difteria e tétano adulto (dT) é apresentada em frasco-ampola com 10 doses de 0,5 mL de suspensão injetável composta pelas anatoxinas diftérica e tetânica, adsorvidas por hidróxido de alumínio e adicionadas de timerosal como conservante. Via de administração: intramuscular.
Efeitos e eventos adversos: Na maioria das vezes ocorrem apenas manifestações leves e transitórias no local da aplicação, com melhora dos sintomas entre 24 a 48 horas. Dor e aumento de sensibilidade acometem de 50% a 85% dos vacinados; vermelhidão e inchaço, de 25% a 30%. Grande inchaço ocorre com apenas 2%.
Reações muito comuns: dor, vermelhidão e inchaço no local da injeção, irritabilidade, cansaço. Reações comuns: perda de apetite, dor de cabeça, sonolência, sintomas gastrointestinais (como náusea, vômito, diarreia e dor abdominal), inchaço e endurecimento no local da injeção, mal-estar, febre.
Leve vermelhidão, inchaço e dor no local da injeção; Dor de cabeça, mal-estar; Fraqueza e dores musculares; Febre baixa.
A vacina surgiu em 1937 e está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, os medicamentos necessários mais eficazes e seguros em um sistema de saúde. Em 2014, o preço de atacado em países em desenvolvimento é de US$ 4,30 a US$21,30 por uma dose.
A indicação é que o paciente procure um médico assim que os primeiros sintomas aparecerem. É preciso levar em consideração que essa reação mais grave é extremamente rara. A proporção é de um caso para cada 450 mil vacinados.
Vacina de 9 meses dá reação? As reações esperadas são: febre e sensibilidade do local da aplicação, do 5º ao 10º dia pós vacinação, podendo se estender em alguns casos.
Calendário básico de vacinação (crianças) - 2012
Calendário - Bebê
9 meses. Vacina contra febre amarela: primeira dose da vacina contra a febre amarela.
Ela é elaborada a partir do vírus atenuado, cultivado em ovo de galinha. Sua formulação apresenta gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridatro de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção.
Entre 11 e 19 anos: Hepatite B – 3 doses (a depender da situação vacinal anterior) Febre Amarela – 1 dose (a depender da situação vacinal anterior) Dupla Adulto (dT) (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos.
Hepatite A e B: para menores de 16 anos: duas doses aos 0 – 6 meses. A partir de 16 anos: três doses aos 0 – 1 – 6 meses. Se não iniciado o esquema de vacinação aos 9 anos, a vacina HPV deve ser aplicada o mais precocemente possível. O esquema de vacinação para meninas e meninos é de três doses: 0 – 1 a 2 – 6 meses.
O reforço dos 4 a 5 anos pode ser feito com dTpa, DTPa ou DTPw. O reforço dos 9 a 10 anos de idade deve ser feito com a vacina tríplice acelular do tipo adulto (dTpa). 4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente quando forem utilizadas, na série primária, vacinas Hib nas combinações com DTPa.
Veja a lista de vacinas indicadas para cada fase da vida
Vacinas que devem ser tomadas na adolescência
A vacina dos 15 anos encontrada nos postos de saúde é a dT (dupla adulto), que confere proteção apenas aos componentes difteria e tétano.
Oito vacinas que os adultos precisam tomar
A recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) é procurar o médico caso haja alguma indisposição do organismo. Em resumo, tomar duas vacinas no mesmo dia não faz mal, depende apenas de como isso será feito e quais são as imunizações em questão.
Depois, na adolescência e na vida adulta, é necessário fazer um reforço para a difteria e o tétano a cada 10 anos (vacina dupla), e um reforço para a coqueluche a cada 20 anos (vacina tríplice).