O consumo diário de carnes vermelhas aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, podendo haver alteração no funcionamento do coração, aumento do colesterol, aterosclerose e pressão alta.
Estudos revelam que o consumo desta eleva os níveis de colesterol no sangue, aumentando o risco de desenvolver doenças cardíacas. A exclusão da carne pode diminuir até 35% o colesterol, rácio equivalente à terapia medicamentosa.
Sem a água, as fibras se acumulam no sistema digestivo e causam constipação e gases (é sério!). Já a carne, apesar de ter uma digestão mais demorada, ela é de fato praticamente digerida em 100%. O fato da digestão da carne ser mais lenta é o que leva alguns a crerem que ela “apodrece” no estômago.
“A carne faz mal quando é consumida em excesso e quando os cortes são mais gordos, pois são ricos em gordura saturada e colesterol. Opte pelos cortes mais magros, como patinho ou lagarto, deixando os mais gordurosos, com a picanha e cupim, para as ocasiões especiais”, aconselha Veinert.
A carne suína é tida como uma das mais saudáveis disponíveis na nossa alimentação, de acordo com especialistas em saúde e alimentação. Ela tem menor teor de gorduras do que a carne de boi, mantendo características como o volume de proteínas, vitaminas do complexo B e ferro em sua composição.
Se a carne for mais clara é carne de porco. Já se for mais escura é de boi.
O consumo da carne de porco ainda é alvo de muitas dúvidas. Mas especialistas indicam que esse alimento é uma fonte rica de proteína e, dependendo do corte e da forma de preparo, pode ser mais saudável que a carne de gado ou de frango.
Depois de uma cirurgia alguns alimentos devem ser evitados como frituras, alimentos gordurosos, condimentos, embutidos, alimentos enlatados, carne de porco, doces, café, refrigerante, bebidas alcoólicas, pois dificultam a circulação do sangue e atrasam o processo de cicatrização.