É famosa, na Bíblia, a passagem em que o povo judeu, no meio do deserto, cansado de comer o insosso maná caído do céu, tem saudade das cebolas comidas no Egito, no tempo da escravidão.
Moisés demorou 40 anos para atravessar o deserto do Sinai com os israelitas, que fugiam da escravidão no Egito. Ele morreu pouco antes de entrar no seu destino, a Terra Prometida. Acontece que o Sinai ocupa uma península de apenas 200 quilômetros de largura.
Maná (no hebraico: מָן man). O livro bíblico de Êxodo o descreve como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo Israelita, liderado por Moisés, durante toda sua estada no deserto rumo à terra prometida.
Na linguagem corrente, a expressão "bezerro de ouro" tornou-se sinônimo de um falso ídolo, ou de um falso "deus" por exemplo, simbolicamente, o dinheiro.
Eles contribuem para lançar novas luzes sobre a história dos hebreus. Segundo a tradição, Abraão, o patriarca fundador da nação hebraica, recebeu de Deus a missão de migrar para Canaã, terra dos cananeus, depois chamada de palestina, onde se localiza hoje a Estado de Israel.
Cananeus ou canaanitas (em hebraico: כנענים, transl. Kna'anim, hebraico tiberiano Kənaʻănîm), segundo a Bíblia, teriam sido uma das sete divisões étnicas ou "nações" expulsas pelos israelitas após o Êxodo (outras destas nações foram os hititas, girgaseus, amoritas, perisitas, hivitas e os jebusitas (Deuteronômio, 7:1).
Principais mitos. O principal deus cananeu era El, o criador. O mais ativo dentre o panteão ugarítico, contudo, é Baal, associado ao deus-tempestade Hadad, e seus inimigos Yam (o Mar) e Mot (a seca e esterilidade). A história do rei mítico Keret revela aspectos da vida social cananeia.