Já na reprodução sexuada, a vantagem é a alta variabilidade genética e a facilidade de eliminar mutações maléficas. As desvantagens desse tipo de reprodução estão na dificuldade de encontrar parceiros e no alto gasto de energia para completar o ciclo de desenvolvimento.
Na reprodução assexuada, não há o envolvimento de gametas, o que impede a variabilidade genética. É um tipo de reprodução relativamente simples, muito mais rápida do que a sexuada e que gera indivíduos idênticos àqueles que os originaram. Nesse caso, existe apenas um único ser parental.
Os lagartos são a principal espécie de animais quando se o assunto é espécies que se reproduzem sozinhas, uma vez que a maioria de suas espécies pratica a partenogênese, algumas sendo formadas apenas por fêmeas.
Vantagens: Em geral, ela é mais rápida e o custo energético é menor que a sexuada, pois não há embriogênese. Portanto, num momento de pressão ambiental ou seleção natural, permite que a espécie tenha maiores chances de sobreviver. Desvantagens: Não há variabilidade genética. Os indivíduos formados são clones.
As planárias são animais hermafroditas que podem apresentar tanto a reprodução sexuada quanto a assexuada. Na reprodução sexuada ocorre fecundação cruzada: dois animais se aproximam e trocam espermatozóides.
Na transdução bacteriana ocorre troca de material genético entre bactérias com a participação de um bacteriófago. A conjugação bacteriana, assim como ocorre na transformação e na transdução, é a passagem de DNA de uma célula doadora para uma receptora.
Eles são importantes pois as bactérias Gram negativas são envoltas por uma cápsula protetora, que evita a ingestão delas pelos glóbulos brancos do sangue, então os transposons ajudam a mudar a estrutura genética dela e enfraquecer essa cápsula protetora.