O Direito Empresarial conta com três vigas mestras: Direito Societário, o Direito Cambial, e o Direito Falimentar. ... São elas: a Lei de Recuperação de Empresas e Falência (Lei , a Lei Uniforme de enebra (Dec. e a Lei das Sociedade Anônimas (Lei 6.
Para verificar a situação específica, convém requerer informações junto a um contador de sua confiança. A constituição deverá ser feita, com o enquadramento da forma jurídica: B) Forma Jurídica: - Empresário individual (circulação de bens ou serviços) - quando a empresa é registrada no nome de somente uma pessoa.
É no direito empresarial, por exemplo, que estão as regras jurídicas especiais para a disciplina do mercado. Entre elas, a livre iniciativa, a propriedade privada, a autonomia da vontade e a valorização do trabalho humano.
empresa é uma atividade econômica organizada com a finalidade de fazer circular ou produzir bens ou serviços. Empresa é, portanto, atividade, algo abstrato. Empresário, por sua vez, é quem exerce empresa. Assim, a empresa não é sujeito de direito.
O direito empresarial é um ramo do direito privado, que busca disciplinar a atividade do empresário, sociedades empresárias e demais categorias dentro do Estado brasileiro. Nessa matéria é possível aprender diversos assuntos, dentre eles os sujeitos, as sociedades e os princípios do direito empresarial.
É a pessoa jurídica de direito privado, empresária por força de lei, regida por um estatuto e identificada por uma denominação, criada para auferir lucro mediante o exercício da empresa, cujo capital é dividido em frações transmissíveis, composta por sócios de responsabilidade limitada ao pagamento das ações subscritas ...
A organização da atividade ocorre quando nela estão presentes os quatro fatores de produção: capital, insumos, mão de obra e tecnologia, na busca do lucro pela realização de determinada atividade. Contudo, compreende-se que a empresa poderá ser exercida sem o fator mão de obra externa (empregados).
Elementos específicos para constituição de sociedade empresarial (dicas resumidas) Os elementos específicos são a contribuição para o capital social, a participação nos lucros e nas perdas, a affectio societatis e pluralidade de partes.
Quais dos elementos indicados a seguir são considerados indispensáveis para a existência de uma empresa? Lucro, sociedade e aviamento. Produção racional, comercialização dos produtos e função social. Eficiência, registro no órgão competente e estabilidade.
Na concepção jurídica, do direito comercial, atividade empresarial, ou empresa, é uma atividade econômica exercida profissionalmente pelo empresário por meio da articulação dos fatores produtivos para a produção ou circulação de bens ou de serviços.
As atividades que são consideradas empresariais são: Atividades praticadas por empresário individual, ou seja, pessoa natural (necessitando de registro junto à junta comercial e apresentar capacidade ou excepcionalmente se incapaz, mas manter-se assistido ou representado de acordo com o art.
A atividade empresarial deve estar pautada pela observância aos ditames constitucionais e aos princípios norteadores do ordenamento jurídico, no propósito de efetivar direitos e alcançar os objetivos de maximização de lucros.
Seu propósito é gerar lucro por meio da venda de produtos ou prestação de serviços.
O que é o objetivo da empresa? Objetivo da empresa diz respeito aos resultados quantitativos e qualitativos que ela deseja alcançar para cumprir a sua missão, dentro de determinado prazo e conforme o cenário em que o negócio está inserido.
A atividade empresarial tinha como principal fim o lucro e concentrava-se somente nos critérios econômicos. “A função social da empresa representa um conjunto de fenômenos importantes para coletividade e é indispensável para a satisfação dos interesses inerentes à atividade econômica” (ALMEIDA, pag. 141).
A FINALIDADE DE UMA EMPRESA É GERAR VALOR. Empresas com fins lucrativos só justificam sua existência gerando valor econômico. Empresas sem fins lucrativos (ou do estado) têm que gerar valor social. Ambas as modalidade de valor (econômico e social) podem (e devem!)
Analistas financeiros, acionistas e executivos responderam que as empresas existem principalmente para proporcionar retorno financeiro. Economistas podem dizer que as empresas existem para fornecer produtos e serviços e assim tornar a vida humana mais fácil e agradável.
O valor é aquilo que os compradores estão dispostos a pagar. Para gerar valor é necessário maximizar a relação entre custo e benefício. Os clientes não buscam apenas o menor preço, mas também melhor qualidade e experiência de compra.
O conceito de valor compartilhado defende que as necessidades da sociedade, e não só necessidades econômicas, definem o mercado. ... Sociedade, instituições e empresas podem trabalhar juntas para a construção de um futuro que será favorável para todos e para a sustentabilidade do nosso planeta.
Inicialmente, deve-se observar a missão, a visão e os valores da organização, pois são informações essenciais para implementar as estratégias que serão utilizadas. Com isso, a organização será capaz de agregar valor ao produto ou serviço, sendo benéfico não só para ela e o cliente, mas para toda a sociedade.
Quando aplica recursos na melhoria da comunidade onde está inserida e assim fica mais bem vista por futuros e atuais colaboradores e mesmo clientes, está praticando valor compartilhado. Da mesma forma quando aplica recursos em ações culturais que tenham relação com sua área de atuação.
O conceito de valor compartilhado pode ser definido como políticas e práticas operacionais que aumentam a competitividade de uma empresa, ao mesmo tempo em que melhoram as condições sócio-econômicas nas comunidades em que a empresa atua.
Pressupostos: São considerados o terceiro nível de uma cultura organizacional. Eles são as pressuposições, sentimentos e crenças inconscientes das quais os colaboradores da empresa acreditam. ... Os artefatos, valores compartilhados e pressupostos constituem os principais níveis (elementos) de uma cultura organizacional.
Uma destas é a proposição de estratégias que criem valor compartilhado, proposta por Porter e Kramer (CVC), denominada também de “a grande ideia”. ... Sua proposição é de que os ganhos das atividades empresariais sejam compartilhados, de maneira que ganhos econômicos gerem ganhos socioambientais de maneira concomitante.
A importância das cinco forças de Porter Esse modelo permite analisar o grau de atividade de um determinado setor da economia, identificando os fatores que afetam a sua competitividade, e, ao mesmo tempo, fornecendo uma visão mais ampla da organização sobre a concorrência e sobre o mercado do qual faz parte.
São etapas de um Processo de Planejamento, de acordo com Bateman e Snell (2012): a) Análise Ambiental, Definição da Visão, Missão e Objetivos Organizacionais, Avaliação e Seleção de Metas e Planos, Implementação e Monitoramento e Controle.