A espectrofotometria pode ser utilizada identificar e quantificar substâncias químicas a partir da medição da absorção e transmissão de luz que passa através da amostra. Vamos supor que você olhe para duas soluções da mesma substância, uma com maior intensidade de cor que a outra.
Trata-se de uma máquina capaz de quebrar os componentes mais ínfimos da matéria, como as partículas elementares do átomo. Por meio de campos magnéticos, o equipamento acelera feixes dessas partículas a velocidades próximas à da luz. Quando um feixe colide com outro, elas se estilhaçam em unidades ainda menores.
No caso do ciclotron, o campo elétrico aplicado na partícula é gerado por uma diferença de potencial da forma V = Vo sen(w t). Isto garante que o elétron seja acelerado toda vez que passar pela reagião entre os "dês". Ele será acelerado por uma força elétrica igual F = q E, onde E é o campo elétrico.
O feixe de partículas produzido é utilizado no acelerador, onde campos elétricos atraem ou repelem essas partículas carregadas, produzindo uma aceleração. O sentido e a direção dessas partículas são controlados por meio de campos magnéticos associados a ímãs gigantes colocados ao longo do acelerador.
Saiba... O Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider, ou LHC), com 27 km de extensão, é o maior acelerador de partículas do mundo. Ele fica na Suíça, sob responsabilidade da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern) e sua contribuição à ciência é inestimável.
Sirius é um acelerador de partículas do tipo síncrotron localizado no município de Campinas, no interior de São Paulo, Brasil. O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que já administra o primeiro acelerador de partículas do Brasil, o UVX, coordena também o projeto do Sirius.