Embora tenha outros papeis, a principal função da placenta é realizar a comunicação entre o corpo da mãe e o feto, facilitando a troca de nutrientes para proteger e sustentar a gravidez.
Importante camada protetora para o bebê Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a placenta não envolve o bebê. Na verdade, o que envolve o bebê é a bolsa d'água. Essa membrana, preenchida por líquido amniótico, acaba funcionando uma verdadeira “piscina”, na qual o bebê fica totalmente submerso.
Recentemente, no entanto, novos estudos mostraram que a placenta é ainda mais poderosa! Seu funcionamento é dinâmico durante a gravidez e vai ajustando a quantidade de alimento que chega ao feto de acordo com as condições físicas da mãe e do meio ambiente no qual ela vive. Ou seja, de passiva ela não tem nada!
O cordão umbilical é responsável por garantir a nutrição do feto e a troca gasosa que é feita da seguinte maneira: a veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio proveniente da placenta e as artérias umbilicais transportam sangue pobre em oxigênio, assim a placenta é responsável em exercer o papel dos pulmões, já ...
A placenta é desenvolvida dentro do endométrio, a camada epitelial do útero, por eventos sucessivos de erosão, implantação e formação de vilosidades e vasos sanguíneos embrionários e fetais. A placentação humana inicia-se com a implantação do embrião no útero durante o 7o e o 12 o dia de gestação.
Constituição da placenta: Porção fetal, originária do saco coriônico – córion viloso (frondoso); □ Porção materna, derivada do endométrio – decídua basal. Decídua basal: parte que fica abaixo do concepto, formando o componente materno da placenta. Decídua capsular: parte superficial da decídua que recobre o concepto.
Embora a placenta seja reverenciada em diversas culturas, o hábito de comê-la ainda é muito incomum. Aqueles que apoiam essa prática em seres humanos, principalmente na Europa e nos EUA, afirmam que comer a placenta ajuda a prevenir a depressão pós-parto e outras complicações.
Estruturas extracelulares que intervêm entre as circulações materna e fetal são as lâminas basais relacionadas ao endotélio, epitélio uterino e trofoblasto. Elas variam no número e na espessura em diferentes espécies. As lâminas basais constituem uma barreira para partículas e compostos de alto peso molecular.
Muitas drogas são transportadas através da placenta por difusão simples, sem gasto de energia, dependente do gradiente de concentração da droga livre, da razão e da extensão da barreira placentária de troca34.
Imunoglobulina G (IgG) é um anticorpo. É uma imunoglobulina monomérica simples de 150.
A placenta se liga ao embrião pelo cordão umbilical, que possui vasos por onde circulam o sangue com o oxigênio e os nutrientes (os quais vão da mãe para o feto), e o gás carbônico e os restos dos nutrientes não-utilizados (estes vão do feto para a mãe).
A nutrição do bebê ainda dentro do útero é de grande importância para seu crescimento e desenvolvimento adequado. A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê.
A placenta é um órgão gerado a partir das células do espermatozoide e do óvulo fecundado. Sua formação começa quando o embrião é implantado no útero, aproximadamente uma semana depois da fecundação do óvulo.
A placenta é um órgão que se adere ao útero e se conecta ao bebê por meio do cordão umbilical. Sua função consiste em produzir os hormônios da gravidez, por exemplo a gonadotrofina coriônica humana hCG. E também produz a progesterona e o estrógeno.
Entre as semanas 6 e 8 da gravidez: A placenta começa a se formar; O cérebro e a medula espinhal começam a se formar; Os tecidos que formarão o coração começam a bater.
Normalmente, a placentação ocorre na região corporal ou perto do fundo da cavidade uterina, portanto longe do orifício interno do colo uterino. Em alguns casos, essa implantação se dá na porção mais baixa da cavidade uterina, o que pode predispor à ocorrência da placenta de inserção baixa ou mesmo à placenta prévia.
Aonde está ligado o cordão umbilical na mãe? O cordão umbilical não se conecta diretamente com a mãe. O cordão está ligado na placenta e a placenta fica conectada ao útero materno. Portanto não existe ligação do cordão na mãe, o que se conecta na mãe é a placenta.
O sangue do cordão é coletado somente após o cordão umbilical ser clampeado e cortado e o bebê ser entregue ao pediatra. Já para as células do tecido do cordão, basta recolher o maior segmento do cordão umbilical que seria descartado e o colocar em um frasco especial.
O cordão é formado a partir do saco amniótico (forma o epitélio do cordão), do alantoide (forma a veia e as artérias umbilicais) e da vesícula vitelínica. O feto fica dentro de uma bolsa cheia de líquido amniótico.
O desenvolvimento do cordão umbilical ocorre a partir do saco amniótico, vesícula vitelínica e alantoide, sendo formado ao redor da quinta semana de desenvolvimento fetal, substituindo o saco vitelínico como fonte de nutrientes para o feto.
Um cordão umbilical geralmente apresenta duas artérias e uma veia, sendo esses vasos circundados pela geleia de Wharton, que é formada por tecido mucoso rico em proteoglicanos. A função da geleia de Wharton é garantir proteção aos vasos umbilicais, evitando, por exemplo, uma compressão.
No final da gestação, durante a preparação para o parto, o bebê faz pequenos movimentos respiratórios. Esse processo ajuda a eliminar o excesso de líquido amniótico das estruturas pulmonares, a fim de facilitar a respiração logo após o parto, quando os pulmões vão de fato funcionar pela primeira vez.
“O sangue extra que a mãe passa pelo cordão umbilical durante esses poucos minutos produz um aumento de glóbulos vermelhos, ferro e hemoglobina nos bebês.” Para realizar esse corte, o obstetra posiciona uma pinça a dois centímetros do umbigo do bebê e outra a quatro centímetros.
Polêmica. O parto de lótus causou polêmica recente no país quando obstetras expressaram grande preocupação em relação à prática, dizendo que deixar o cordão umbilical no recém-nascido por cerca de sete dias - o tempo médio que demora para o cordão se soltar - pode resultar em infecções sérias para o bebê.
Segundo pesquisadores, o ideal é aguardar de dois a cinco minutos antes da cisão, para o bebê receber o sangue da placenta. Estudo descobriu que cortar o cordão umbilical logo após o parto coloca a saúde dos bebês em risco e pode levar à deficiência de ferro e anemia na vida adulta.
Por quanto tempo esperar? Os especialistas acreditam que o corte deve ser feito de 1 a 3 minutos depois do nascimento, mas essa é uma questão que varia de profissional para profissional.
Após o nascimento do bebê, o cordão umbilical é clampeado e cortado. Isto pode ser feito imediatamente após o nascimento ou pode ser atrasado durante alguns segundos. O tempo de espera ideal para realizar o clampeamento do cordão não é consensual em diferentes grupos.
Para o fazer, dê um nó com uma linha, a aproximadamente 2,5 cm do corpo do cachorro. Ate outro nó, um pouco mais à frente e utilize uma tesoura desinfetada para cortar o cordão entre os dois nós.