De forma simples, a gravidade é a grandeza responsável por definir o peso de um corpo, força vertical e para baixo que nos mantém unidos ao planeta. Qualquer objeto que se movimenta em queda livre está sob influência da aceleração da gravidade, que na Terra equivale a aproximadamente 9,8 m/s2.
Um qualquer ser humano comum será capaz, numa sessão de treino, de utilizar 65% da “força absoluta”, enquanto um atleta treinado é capaz de elevar esta marca para 85%.
Um pedaço de osso humano do tamanho de uma caixa de fósforos consegue suportar até 9 toneladas de carga.
Experiências como o jejum, abstenção de água, exposição a temperaturas extremas tanto para o frio como para o calor, altitude e profundidade, são apenas alguns dos limites mais conhecidos que desafiam diversos seres humanos constantemente.
Evite “trapacear”, mantenha-se atento ao alinhamento das suas costas e, principalmente, saiba respeitar os limites do seu corpo. Pode apostar que você vai se sair muito melhor do que apenas tentando fazer bonito com a carga que consegue levantar.
Na hora de se exercitar, é preciso respeitar os limites individuais. Cada um de nós tem um “envelope de função”, um espectro próprio de capacidades, que não deve ser ultrapassado. Porque a sobrecarga pode prejudicar o sistema ósseo-músculo-articular, destaca o ortopedista e médico do esporte Marcos Girão.
Vale mostrar para a turma que avançar esse sinal pode ser bem dolorido: uma consequência imediata da fadiga em excesso são as temidas cãimbras (movimentos de contração musculares involuntários) fortíssimas, que doem bem mais do que as corriqueiras. Já com a dor, é preciso ter mais atenção.