O músculo fibular longo participa na flexão plantar do primeiro raio, pronação e eversão do antepé, e age como um flexor plantar secundário do tornozelo(2).
O fibular curto é um músculo pequeno que, juntamente com o fibular longo, forma o grupo dos músculos laterais da perna. Ambos os músculos fibulares, por terem a função de flexão plantar do pé (apontar as pontas dos dedos para baixo), também fazem parte de um grupo maior de músculos da perna.
- Tendinopatia dos fibulares Temos no corpo dois músculos fibulares: o fibular curto e o fibular longo. A tendinopatia nesses músculos costuma gerar dor atrás da saliência óssea da lateral do tornozelo (o maléolo lateral), e costumar ocorrer após um acidente de entorce (“torção” do tornozelo).
O tratamento conservador das lesões dos tendões fibulares consiste no uso de antiinflamatório, repouso relativo, modificação do calçado, órteses e fisioterapia .
O fibular longo é um músculo comprido localizado superficialmente no compartimento lateral da perna, junto com o músculo fibular curto. O fibular longo se origina na porção proximal da fíbula e se estende até os ossos cuneiforme medial e primeiro metatarsal.
A tendinite ou tenossinovite dos tendões fibulares é um processo inflamatório relacionado a pequenos traumas, por movimentos repetitivos, entorses ou alterações anatômicas locais, que causam lesões no tecido tendíneo. Os tendões ficam inflamados e dolorosos aos movimentos e à palpação local.
O nervo fibular fornece inervação motora para os músculos do compartimento anterior da perna. As duas mais importantes funções são a dorsoflexão do tornozelo e extensão dos dedos, que são ambos os componentes principais da marcha normal.
Resumo: A NPJ pode decorrer de inúmeros fatores, incluindo compressão, trauma, emagrecimento etc. A maioria das lesões localizam-se a nível da cabeça do osso fibular. O sinal mais importante da NPJ é o pé caído parcial ou total, associado a uma área de hipoestesia (adormecimento) no dorso do pé.
Pé caído é definido como a incapacidade de fazer a dorsiflexão do pé. O pé caído no período perioperatório tem múltiplas etiologias, tais como lesões nervosas ciáticas ou fibulares (comuns ou profundas), trauma ou compressão da raiz lombossacra, entre outras.
O sural é um nervo puramente sensitivo, formado a partir dos ramos cutâneos dos nervos tibial e fibular comum, que se estende desde a fossa poplítea pelas regiões posterior e lateral da perna até a superficie lateral do pé e calcanhar, ultrapassando a região retromaleolar5.
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Os distúrbios da marcha mais comuns são: Marcha Hemiplégica (ceifante ou helicópode): A hemiplegia é uma paralisia da metade sagital direita ou esquerda. É mais grave do que a hemiparesia. Pode acontecer no AVC; Glioma; Encefalite; Esclerose; Parassonia.
Alterações da marcha: quando o paciente não consegue andar em linha reta. Anormalidade na marcha é um termo genérico para um padrão de marcha que se desvia do normal (a imagem acima mostra um exemplo de queda do pé).
Marcha equina é um termo usado para descrever crianças que andam na ponta dos pés sem causa conhecida. Uma avaliação minuciosa é importante para determinar se o andar dos pés é sinal de uma preocupação.
A ataxia é causada principalmente por dano à parte do cérebro que trata o movimento, a coordenação e o balanço. A circunstância é um sintoma de uma doença subjacente um pouco do que uma doença em si mesmo.