A utilização de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, baseia-se na otimização do débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar, com o objetivo principal de restabelecimento do fluxo sangüíneo regional para órgãos vitais durante o choque circulatório.
Os medicamentos vasopressores apresentam como ação a elevação da pressão arterial sistêmica, através da vasoconstrição. Exemplos: dopamina, noradrenalina e adrenalina.
As drogas vasoativas são substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, atuando em pequenas doses com resposta dose dependentes, de efeito rápido e curto.
Deve ser administrada por via endovenosa em infusão contínua – idealmente, através de bomba de infusão – nas doses de 0,05 a 2 mcg/kg/min.
As drogas vasoativas mais utilizadas são as catecolaminas e, dentre elas, destacam-se a adrenalina, a dopamina, a dopexamina, a dobutamina, o isoproterenol e a noradrenalina. Dispõem-se os vasodilatadores também, como o nitroprussiato de sódio.
Os cuidados de enfermagem na administração da Noradrenalina são: Consevação em teperatura ambiente (15-30ºC); não congelar; proteger da luminosidade; a necessidade de prudência em pacientes com hipertensão pulmonar, devido sua ação vasoconstritora sobre a rede vascular, sistêmica e pulmonar; a administração da droga é ...
A adrenalina é um hormônio produzido pelas glândulas supra renais e prepara o organismo para realizar atividades físicas e esforços físicos. A adrenalina, ou epinefrina é um hormônio e também um neurotransmissor, pois atua no sistema nervoso simpático.
A epinefrina (adrenalina), a norepinefrina (noradrenalina) e a dopamina são catecolaminas sintetizadas na medula adrenal, cérebro e sistema nervoso simpático. Seu maior uso clínico é no diagnóstico do feocromocitoma, que se origina em 90% dos casos na supra-renal.
A epinefrina interage com os mesmos receptores que a norepinefrina, mas possui maior afinidade com os receptores α e β quando comparada à norepinefrina. A fenilefrina é um agonista puro do receptor α adrenérgico, e tem eficácia farmacológica análoga á da norepinefrina.
Epinefrina: o que é e para que serve. A epinefrina é um remédio com potente efeito antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco que pode ser utilizado em situações de urgência, sendo, por isso, um medicamento que normalmente é transportado por pessoas que apresentam elevado risco de ter uma reação alérgica grave.
A epinefrina atua nos receptores alfa-adrenérgicos da conjuntiva produzindo vasoconstrição e hemostasia de pequenos vasos, como também a diminuição da congestão conjuntival. A epinefrina contrai o músculo dilatador da pupila pela ação nos receptores alfa-adrenérgicos, resultando na dilatação da pupila (midríase).
A adrenalina ou epinefrina é um hormônio simpaticomimético e neurotransmissor responsável por preparar o organismo para a realização de grandes feitos, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas suprarrenais, assim chamadas por estarem acima dos rins.
Situações como ansiedade, tremores, cefaleia, palpitação, taquicardia (muitas vezes seguida de dor anginosa), arritmias (extra-sístoles, taquicardia ventricular ou supraventricular), hipersalivação, hiperglicemia, fraqueza, zumbido, sudorese excessiva, dispneia e frio nas extremidades corporais podem ocorrer, mesmo em ...
A adrenalina também é chamada de epinefrina. Seus principais efeitos são: pupilas dilatadas, palidez, respiração ofegante e batidas mais rápidas do coração. Segundo a professora, tudo isso ocorre para que haja maior produção de energia no corpo humano.
As descargas de adrenalina acontecem quando as glândulas suprarrenais secretam uma quantidade excessiva de adrenalina no corpo. Essas descargas geralmente acontecem em resposta a um pico de grande quantidade de estresse ou ansiedade.
O uso prolongado ou frequente deste medicamento causa tolerâncias que podem deixar de existir se o paciente passar alguns dias sem a medicação, reparando a resposta à droga. Entre as reações que a Epinefrina pode causar estão: Ansiedade, vertigem, hipertensão, hemorragia cerebral, arritmias entre outras.
Esta ação aumenta a pressão diastólica durante a parada cardiorrespiratória (PCR), melhorando assim o fluxo sanguíneo coronariano e a chance de um retorno da circulação espontânea.