Resposta: Eles queriam se libertar das regras e valorizar o estilo do artista na obra. Ela se caracteriza por aderir os sentimentos, a imaginação, o nacionalismo e a natureza, através das paisagens. Presenciamos um contraste entre o estilo anterior e o Romantismo que surgiu por volta do século XIX.
O romantismo na arte surgiu no início do século XIX, uma época caracterizada por transformações sociopolíticas e culturais. ... Assim, muitos artistas elegeram a liberdade de expressão e de criação como palavras de ordem, mostrando profundo desinteresse pelo rigor e academicismo de correntes anteriores, como a Neoclássica.
As principais características da pintura romântica são: Corte com o academicismo neoclássico; O artista emancipa-se da encomenda e faz a sua obra baseado nos impulsos da sua alma e na sua própria inspiração; ... O pintor lança um olhar subjetivo sobre o mundo objetivo e apresenta-nos uma imagem filtrada pelas suas emoções.
- Presença de sustentação estrutural através de arcobotantes (suportes construídos na parte de fora da construção). - Presença de abóbadas e arcos com formato ogival. - Planta arquitetônica com formato de cruz latina. - Presença de vitrais com temas religiosos, principalmente nas catedrais.
A característica mais evidente da arte gótica é um naturalismo cada vez maior. ... A pintura (a representação de imagens numa superfície) durante o período gótico era praticada em quatro principais ofícios: afrescos, painéis, iluminura de manuscritos e vitrais.
Características da Arquitetura Gótica Verticalidade das construções. Torres pontiagudas e esguias. Grande ornamentação. Paredes mais finas e leves.
Resposta. Verticalismo, alturas imensas, abóbadas de arcos cruzados, torres, agulhas, paredes finas, grandes janelas com vitrais coloridos, estrutura pontiaguda. Antigamente, as estruturas eram pintadas em cores vivas.
A arquitetura medieval é caracterizada por estilos arquitetônicos influenciados pelo teocentrismo - modo filosófico e religioso que coloca Deus como centro de todas das coisas. Esse tipo de construção foi desenvolvida durante a Idade Média e apresentou três estilos: bizantino, românico e gótico.
Os romanos construíram vários aquedutos para levar água de fontes muitas vezes distantes de suas cidades e vilas, fornecendo banhos públicos, latrinas, chafarizes e residências privadas. Os aquedutos também forneciam água para operações de mineração, trituração, agricultura e jardinagem.
Principais construções romanas
De tal modo, os romanos introduziram na arquitetura novos materiais, como o uso do cimento, e também novas técnicas. O arco, desconhecido dos gregos, foi uma inovação dos romanos, utilizado sobretudo nas construções destinadas a comemorar as grandes vitórias militares.
afresco
As pinturas romanas eram realizadas em murais (afrescos) e possuíam tridimensionalidade. Os materiais utilizados variavam de metais em pó, vidros pulverizados, substâncias extraídas de moluscos, pó de madeira e até seivas de árvores. Além dos afrescos, encontramos mosaicos romanos por todas as partes do Império.
As pinturas nos ambientes se dividem em quatro estilos principais, configurando padrões decorativos, sendo eles: primeiro estilo, segundo estilo, terceiro estilo e quarto estilo. Para o momento, não serão abordadas as pinturas romanas cristãs, pois as mesmas serão citadas em um momento mais oportuno.
Os suportes eram a madeira, o tecido (linho) e o marfim para painéis portáteis, e a pedra e o estuque para a pintura mural.
A história da pintura romana pode ser traçada pelas paredes da cidade de Pompeia, que foi enterrada pelas cinzas do Monte Vesúvio em 79 d.C. A erupção também soterrou a cidade de Herculano, mas em Pompeia, as cinzas vulcânicas ajudaram a preservar as cores das pinturas nas paredes das casas, os chamados afrescos.