Simpatia é o que nós sentimos em relação às pessoas ou o que transmitimos para alguém. Quando praticada, a simpatia tem como objetivo, em geral, agradar. Já a empatia – termo que vem do grego empatheia e quer dizer “entrar no sentimento” – é definida como a “habilidade de se colocar no lugar dos outros”.
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Enquanto a empatia refere-se à capacidade de colocar-se no lugar do outro, sentir a dor do outro de maneira imaginária ou por analogia, a alteridade é a capacidade de reconhecer que o outro é daquele jeito porque ele é, essencialmente, diferente de você.
Alteridade, muito mais que um conceito, é uma prática. Ela consiste, basicamente, em colocar-se no lugar do outro, entender as angústias do outro e tentar pensar no sofrimento do outro. Nesse sentido, o reconhecimento da alteridade é o primeiro passo para construir-se uma sociedade democrática e mais justa. ...
A noção de alteridade radical permite pensar o desejo de aprender como uma modalidade do desejo, que depende justamente daquilo que muitas vezes se busca suprimir: o contato, pelo discurso, com as coisas que se dão como excedente de sentido e que, por isso, são estranhas e inassimiláveis.
Como exemplos de Alteridade, podemos destacar: Respeito às ideologias políticas, religiosas e sexuais; convívio harmônico no ambiente de trabalho com pessoas de diferentes nacionalidade (tolerância); discussão saudável para resolver um determinado conflito.
Explicação: Alteridade, muito mais que um conceito, é uma prática. ... Alteridade também é reconhecer que existem culturas diferentes e que elas merecem respeito em sua integridade. Nesse sentido, o reconhecimento da alteridade é o primeiro passo para construir-se uma sociedade democrática e mais justa.
A ética da alteridade pode-se fazer com as pessoas se importem mais com o bem coletivo, o que por consequência contribuirá com a coexistência. ... Logo, com base na ética da alteridade pode-se gerar uma sociedade melhor e justa para todos.