Existem quatro tipos de lesões estenóticas na câmara de saída do ventrículo esquerdo:
A estenose aórtica é um estreitamento da abertura da válvula aórtica que bloqueia (obstrui) o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta. A causa mais comum em pessoas com menos de 70 anos é um defeito congênito que afeta a válvula.
Em termos médicos, estenose se refere a um estreitamento ou constrição de um duto ou passagem.
Há dois procedimentos para o tratamento da estenose aórtica, dependendo do estado de saúde do paciente: Troca da válvula por cirurgia: procedimento padrão de cirurgia com peito aberto, para que o cirurgião possa chegar até o coração. A válvula defeituosa é removida e uma nova válvula é colocada.
Estenose aórtica é um estreitamento da válvula aórtica. Essa válvula é a que permite o fluxo de sangue desde o ventrículo esquerdo do coração até a aorta, e dela para o corpo. A estenose impede a válvula de abrir corretamente, forçando o coração a trabalhar mais para bombear o sangue através da válvula.
A área valvar aórtica normal é de 3 a 4 cm². A área valvar deve ser reduzida a 1/3 para que se desenvolvam sintomas, motivo pelo qual somente uma área < 1.
A estenose da traquéia, nada mais é do que um estreitamento traqueal, dificultando a passagem de ar aos pulmões, e em casos mais graves podendo gerar grave insuficiência respiratória (falta de ar). A causa mais frequente, responsável por mais de 90% dos casos é a estenose pós intubação traqueal.
Em geral, o que se pede é que uma outra pessoa ajude nisso, pressionando sua barriga entre as costelas e o umbigo - isso comprime os pulmões e expulsa o ar, o que criaria a corrente para desobstruir a traqueia.
Usualmente recomenda-se que o tratamento clínico (farmacológico) seja destinado aos animais com colapso grau I e II ou com sinais clínicos leves, com uso de anti-inflamatórios esteroidais para controle da inflamação das vias aéreas, antitussígenos que permitem a redução da irritabilidade aérea crônica e alívio da tosse ...
Existem tres modalidades para condução das estenoses.
Mas como qualquer outro procedimento cirúrgico, há riscos, como sangramentos, obstrução da cânula por alguma secreção, infecção, lesão do esôfago, fístulas, edema na região, problemas ao deglutir alimentos ou na cicatrização.
O chiado no peito geralmente é sinal de algum tipo de doença respiratória, como DPOC ou asma. Isso acontece porque nesse tipo de condição existe um estreitamento ou inflamação das vias aéreas, que acaba dificultando a passagem do ar e causa o surgimento de um som característico, conhecido como chiado.
Os sintomas da Estenose Laríngea, por exemplo, podem caracterizar-se nas regiões subglótica (laringe), glótica (que se refere à membrana laríngea) ou na traquéia (pescoço), causada pelo estreitamento do tubo da laringe e/ou traquéia, dificultando a passagem do ar e da respiração.
Aprenda receitas caseiras para aliviar a tosse
O chiado característico da asma pode ser ouvido tanto no movimento de inspiração quanto de expiração. Quando a crise é grave, o barulho costuma ficar mais agudo, o que é um indicativo útil para saber como proceder. Também é possível que o chiado diminua ou até mesmo desapareça, geralmente nos casos mais extremos.
O diagnóstico radiológico é eficaz para observar a inflamação dos pulmões, porém em muitos casos o médico consegue identificar a doença no consultório, ao escutar, com o auxílio de um estetoscópio, ruídos característicos da pneumonia, os estertores crepitantes, que parecem um barulho de velcro sendo aberto.
Os sinais e sintomas da pneumonia incluem tosse com expectoração, febre, calafrios, falta de ar, dor no peito quando se respira fundo, vômitos, perda de apetite, prostração e dores pelo corpo. Pode haver presença de sangue misturado ao escarro (leia: TOSSE E ESCARRO COM SANGUE).
E fique de olho nos sintomas