Os cuidados de enfermagem no pós-operatório abrangem exercícios com as pernas, deambulação precoce, meias antiembólicas, hidratação adequada e baixa dose de heparina. Alguns pacientes podem apresentar infarto agudo do miocárdio ( IAM ). Os sinais e sintomas são: dor torácica, dispnéia, taquicardia, cianose e arritmias.
DRAIN & SHIPLEY (1981) citam que o objetivo básico da sala de recuperação é a avaliação crítica dos pacientes em pós-operatório com ênfase na previsão e prevenção de complicações que resultam da anestesia ou do procedimento cirúrgico.
Resposta: O centro de Recuperação Pós-Anestésico é o local destinado ao atendimento intensivo do paciente, no período que vai desde sua saída da Sala de Operação até a recuperação da consciência, eliminação de anestésicos e estabilização dos sinais vitais.
A Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) é o local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis. No Brasil, a existência obrigatória de SRPA em hospitais foi determinada pela Portaria 400 do Ministério da Saúde, em 1977.
As complicações mais importantes e mórbidas são a atelectasia pulmonar, a insuficiência respiratória, a exacerbação de condições respiratórias pré-existentes e o tromboembolismo pulmonar. A função pulmonar é alterada simplesmente pela realização de um procedimento cirúrgico.
Complicações cirúrgicas são conseqüências involuntárias da assistência, e ocorrem com freqüência alarmante. Uma revisão de 15.
Conteúdo - São apresentadas as seguintes complicações: lesão de nervo desencadeada pela agulha e cateter, cefaléia pós-punção, síndrome da artéria espinhal anterior, hematoma espinhal, meningite bacteriana, meningite asséptica, aracnoidite adesiva, síndrome da cauda eqüina e sintomas neurológicos transitórios.
Os efeitos colaterais da anestesia raquidiana Outros efeitos esperados são a pressão baixa, sensação de não conseguir respirar, formigamento no pós-operatório, tremores, coceira ou irritação na pele e até sonolência.
Em relação a anestesia geral: Sedação insuficiente. Complicações respiratórias: hipóxia, broncoespasmo, aspiração do conteúdo gástrico (Síndrome de Mendelson), apnéia. Complicações cardiovasculares: bradicardias, arritmias, hipotensão, hipertensão, embolia, parada cardíaca.
O planejamento de assistência do enfermeiro para esses casos estabelece as seguintes medidas:
Quais os riscos da anestesia geral? Apesar de extremamente segura, a anestesia geral não está isenta de riscos ou complicações. A mortalidade relacionada a anestesia é rara e vem declinando significativamente nas últimas 5 décadas. Os maiores riscos são os cardiovasculares e respiratórios.
As complicações ou acidentes abaixo podem ocorrer durante e após a anestesia local, como: Trismo após injeção em fibra muscular. Escaras devido prurido intenso causado por hipersensibilidade a anestesia. Injeção intravascular....Tipos de vasoconstrictores:
Os sintomas podem surgir, por exemplo, quando a picada da anestesia é realizada sobre o nervo. Também existe a possibilidade de uma compressão dele devido a inchaço, ou ainda outras intercorrências durante o procedimento, como uma eventual fratura do osso mandibular, podem desencadear esse problema.
Os anestésicos mais utilizados na Odontologia são a lidocaína, a prilocaína a mepivacaína e a bupivacaína. Também podem ser usados articaína, a ropivacaína e a levobupivacaína.
Nervo Alveolar Inferior e Nervo Mentual – Resumo de Técnicas Anestésicas. O Nervo Alveolar Inferior é um ramo do nervo mandibular, que é o terceiro ramo (V3) do quinto par craniano, o nervo trigêmio. Inerva os dentes incisivos, caninos, pré-molares e molares inferiores.
O nervo alveolar inferior percorre o interior do canal mandi- bular até dar origem ao seu ramo terminal, o nervo mentual, o qual emerge do forame mentual, estrutura bilateral localizada na porção anterior da mandíbula.
Não há um tratamento efetivo para a parestesia, os sintomas tendem a regredir dentro de um a dois meses, embora haja uma melhora com o uso de histamina ou medicamentos vasodilatadores.
A boa notícia é que, na maioria das vezes, parestesia tem cura sim. Só para se ter uma ideia, em 96% dos casos, o retorno sensitivo acontece espontaneamente em até 24 meses. Mais animador ainda é saber que muitas parestesias duram apenas dias ou semanas.