Este alto preço causou sofrimentos vividos pelos portugueses para que o mar fosse conquistado, ou seja, para que o mar fosse conquistado pelos navegadores portugueses, mães choraram pela partida/morte dos filhos, filhos rezaram pela partida/morte dos pais e noivas ficaram sem casar pela partida/morte de seus namorados ...
No desenvolvimento do poema o Autor desfia um rosário de sentimentos e dores provocados pelos cruzados (no caso navegadores, marinheiros e tripulações); cita as mães que ficaram a chorar por seus filhos engolidos pelo Mar Tenebroso, os filhos que rezaram em vão por seus pais perdidos, as que na ausência dos noivos, ...
O texto acima faz referência à conquista dos mares, realizada pelo povo português. Diante do contexto acima, Fernando Pessoa evidentemente apresenta que muito sofrimento também esteve relacionado com tais navegações realizadas.
Mar Português é um poema de Fernando Pessoa no qual o poeta retrata as dores do povo português causadas pelas aventuras no além-mar, durante o período que ficou conhecido como Era das Grandes Navegações.
Aquando a partida dos Navegadores portugueses para o mar desconhecido, muitas famílias choraram. Muitas mães perderam os seus filhos, muitos ficaram órfãos, muitas mulheres nunca se casaram, porque muitos dos nossos Homens não resistiram às condições de tão dura navegação.
Resposta. O poeta representa os acontecimentos como trágicos, porém responsáveis pela grandeza do império português. Para Fernando Pessoa, o pioneirismo português reflete a bravura daquele povo.
Resposta. Explicação: As lágrimas dos familiares das famílias portuguesas que foram em busca de novas terras para o domínio de Portugal.
A passagem pelo ponto era simbólica para Portugal, pois significava o avanço técnico da sua ciência náutica e o controle dos seus navegadores sobre o oceano, sendo uma espécie de "meta" no desenvolvimento das grandes navegações portuguesas.
Bojador (em castelhano: Cabo Bojador; em francês: Boujdour; em árabe: بوجدور) é uma cidade do Saara Ocidental administrada de facto por Marrocos, que a considera parte do seu território. ... Situada junto ao Cabo Bojador, na costa atlântica, Bojador encontra-se 180 km a sul de El Aaiún por estrada.
Resposta. Porque embarcações que tinham afundado ao tentar utrapassalo desapareceram levando ao mito que Bojador da existência de monstros marinhos e da intransponibilidade do Bojador.
Gil Eanes ultrapassou o cabo Bojador em 1434, Nuno Tristão chegou ao cabo Branco em 1441, Álvaro Fernandes atingiu o Verde em 1445 e, por fim, Bartolomeu Dias dobrou o cabo das Tormentas, depois da Boa Esperança, em 1487.
A passagem do Cabo Bojador foi um dos marcos mais importantes da navegação portuguesa. Derrubou os velhos mitos medievais e abriu caminho para os grandes descobrimentos. Ao passar o Cabo Bojador, os navegadores portugueses entraram em mares até então desconhecidos, enfrentando inúmeros perigos.
África
Ela facilitou a navegação marítima, sobretudo nas situações em que o vento estava contra a embarcação. Essa embarcação utilizava-se de velas para navegar e mesclava velas quadradas com velas latinas (triangulares). Foi o principal meio de transporte marítimo dos portugueses até o século XVII.
Buscando uma nova rota para comércio que superasse o monopólio estabelecido no Mar Mediterrâneo, os portugueses foram responsáveis por grandes avanços tecnológicos para encarar as condições de navegação no Oceano Atlântico e grandes avanços culturais.
A China já era uma potência marítima muito antes dos portugueses se atirarem ao mar. Os chineses dominavam a técnica de navegação e construção naval. Seu maior expoente foi um eunuco muçulmano chinês, chamado Zheng He (1371-1433). No período de 1405 até 1433, navegou sete vezes para o Sudeste Asiático e Oceano Índico.
Resposta. Explicação: Hii! Eles trouxeram novas especiarias, movimentaram o comércio maritmo, e aumentaram a qualidade dos navios.
O primeiro motivo que levou os portugueses ao empreendimento das Grandes Navegações foi a progressiva participação lusitana no comércio europeu no século XV, em razão da ascensão de uma burguesia enriquecida que investiu nas navegações no intuito de comercializar com diferentes partes do mundo.
Os europeus faziam comércio com uma infinidade de povos e civilizações: chineses, indiano, japoneses - depois do século XV -, mongóis, árabes, congoleses, malineses, moçambicanos e com os povos nativos americanos durante o breve período de escambo.
Os europeus antigamente comercializavam no Oriente (Ásia)e África basicamente.
Resposta. açúcar, temperos da india, tecidos, jóias.