Quando você é flexível, você é capaz de lidar com desafios inesperados rapidamente, com calma e eficiência. Mas a flexibilidade não é apenas reagir a situações quando elas surgem. Ser flexível também envolve mudanças substanciais na forma como pensamos, trabalhamos e nos comportamos.
Se você começar do zero, talvez sejam necessárias oito semanas, desde que haja o compromisso de fazer os alongamentos diariamente. E, uma vez que você passe a alcançar os dedos dos pés com facilidade, continue se alongando e praticando até conseguir colocar as palmas das mãos no chão ao lado dos pés.
Manter o tronco o mais estável possível durante o movimento; Manter um arredondamento da coluna harmónico desde a cabeça ao cóccix; Pausar momentaneamente sobre os ossos de sentar (ísquio – porção do osso ilíaco) e sobre os ombros em cada repetição.
O alongamento, de modo geral, promove o estiramento e o consequente relaxamento das fibras musculares. Aos poucos, isso melhora a capacidade de flexibilização dos músculos, tornando-os menos propensos a sofrer danos e reduzindo uma série de problemas no organismo.
Os benefícios do alongamento são:
Quando reduzida, a flexibilidade pode gerar problemas posturais, limitar movimentos importantes no esporte, lazer e nas tarefas do cotidiano, implicando em maiores riscos de lesões musculares e articulares, além de comumente estar relacionada com dores lombares ou compressão do nervo ciático.
Seus benefícios são:
O encurtamento do sistema muscular gera como consequências o aumento do gasto energético, desestabilização da postura, utilização de fibras musculares compensatórias, compressão das fibras nervosas, aumento das incidências de cãibras e dor, além de prejuízo da técnica nas habilidades esportivas.