Assim, intervalos para descanso ou alimentação são períodos na jornada de trabalho, em que o empregado não presta serviços, ou seja, trata-se de um direito do empregado de não trabalhar para se alimentar ou repousar. ... § 2º – Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
O artigo 71 da CLT determina que, em qualquer trabalho contínuo cuja a duração exceda seis horas, deverá ser concedido um intervalo para repouso ou alimentação de, no mínimo, uma hora e, no máximo, duas horas. ... Agora, o trabalhador pode usufruir apenas meia hora de intervalo e sair meia hora mais cedo.
O art. 71 determina: Em trabalho contínuo cuja duração exceda 6 horas conceder intervalo para repouso de no mínimo 1 hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário não poderá exceder duas horas. ... Ou não poderia ter as 3 horas.
Lais, o horário de almoço, por lei, não é hora remunerada. Se você trabalha 8 horas por dia, são essas as horas que o empregador deve te pagar, não incluindo esse intervalo, que é chamado de intervalo para refeição e descanso.
Por exemplo, vamos supor que o funcionário teve 30 minutos de almoço e que sua hora inteira custa R$ 20,00. Nesse caso, os 30 minutos restantes irão custar R$ 10,00 mais o acréscimo de 50%. 10 + 50% = 15. Isso quer dizer que o patrão terá que pagar R$ 15 por conta da redução.
Na maioria dos países, a lei exige um intervalo intrajornada de trabalho para descanso e refeição, de pelo menos 15 minutos após 4 horas de trabalho contínuo ou de pelo menos 1 hora após 6 horas de trabalho contínuo. Assim sendo, a maioria das pessoas tem tempo, entre as 11h e as 14h, para almoçar.
Quando devo comer? De acordo com o estudo, se você acorda às sete da manhã e vai dormir às onze da noite, por exemplo, para que o metabolismo funcione de forma saudável o ideal é tomar o café da manhã às oito da manhã, almoçar ao meio dia, fazer um lanche por volta das 15 e 16 horas e jantar até as 20 horas, no máximo.