Nada justifica sacudir uma criança. Os especialistas aconselham que se um pai ou mãe “está tendo problemas para controlar as emoções produzidas pela maternidade ou paternidade, que procure ajuda, já que alguns segundos são suficientes para que o bebê sofra consequências irreparáveis”.
A “síndrome do bebê sacudido” ocorre quando o ato de sacolejar os pequenos causa lesões em tecidos cerebrais (hemorragias ou edemas), o que pode deixá-los com sequelas. O problema é mais comum entre bebês de até 1 ano, especialmente entre 5 e 9 meses.
Esta síndrome é ocasionada por um conjunto de condições que afetam o transporte de oxigênio no sangue. A síndrome do bebê azul pode se referir a várias condições que afetam o transporte de oxigênio no sangue, resultando em cor azulada ou arroxeada da pele nos bebês, devido à cianose.
Sacudir bruscamente o bebê para frente e para trás pode trazer hemorragias cerebrais, convulsões e sequelas para a vida toda.
A ideia é exatamente essa: reproduzir a posição do bebê no útero da mãe. Uma boa alternativa para colocar a criança para dormir ou descansar confortavelmente é fazer uma “rede” sob uma mesa.
De acordo com alguns médicos, os bebês também ganham maior nível motor e se desenvolvem melhor devido ao balanço da redinha. Entretanto, existem desvantagens, pois não é recomendado que o seu filho passe a noite inteira na redinha.
Quem tem problemas de coluna ou sente dores musculares precisa de cuidados especiais ao dormir em rede. Ficar muito tempo com o corpo curvado prejudica a saúde. Por isso, o melhor é utilizar a rede com moderação. Experimente armá-la de maneira mais reta e se deitar nela apenas por períodos curtos.
Para os pediatras, dormir com a criança pode causar acidentes fatais. “É alto o risco de sufocamento do bebê que dorme na cama com os pais”, diz o pediatra Sylvio Renan, autor do Blog do Pediatra. Para ele, o bebê deve permanecer no quarto dos pais em um moisés ou no carrinho só durante o primeiro mês de vida.
Enquanto esse momento não chega, damos aqui quatro sugestões que podem ajudar o bebê a estender o seu sono noturno.
Exemplos: leite (o leite materno tem propriedades indutoras de sono para ambos, bebê e mãe!), leite de vaca (somente para maiores de 1 ano, não alérgicos à proteína do leite de vaca e sem adição de chocolate!), iogurte, coalhada, abacaxi, bananas, abacate, ameixas, peru, semente de gergelim, de girassol, cajus, ...
“O recomendado é que seja no máximo entre 20h e 21h porque, dependendo da faixa etária – como a dos recém-nascidos – a necessidade de sono pode ser de 12 horas”, explica ela. Outra justificativa para esta resposta tem relação com a presença da melatonina, hormônio importante na indução do sono.
Comece a criar uma rotina a partir do 4º mês. A partir desse momento, o ritmo circadiano está terminando de se desenvolver. Sendo assim, o bebê consegue começar a entender como a rotina o ajuda a dormir melhor.
Um único banho no horário mais quente do dia (no começo da tarde) é uma boa pedida, porque a criança não sentirá frio quando ficar sem roupa. A água quente (que deve ficar em torno de 36,5 a 37 graus) também aquece para enfrentar as temperaturas mais baixas a partir do fim da tarde.
As 10 dicas para melhorar a rotina do bebê recém-nascido!
O número de horas que o bebê precisa dormir varia de acordo com a sua idade e o seu crescimento, sendo que quando é recém-nascido, ele, geralmente, dorme cerca de 16 a 20 horas por dia, enquanto que quando tem 1 ano de idade, já dorme cerca de 10 horas por noite e faz duas sestas durante o dia, de 1 a 2 horas cada uma.
Como melhorar o sono do bebê?
Como deve ser o sono
Apague as luzes no cômodo onde o bebê está, abaixe o som da TV e evite outros ruídos e não estimule-o durante os despertares noturnos. Deixe as atividades estimulantes e brincadeiras para fazer durante o dia. Você também pode criar um ritual para fazer todos os dias na hora de dormir.
Algumas dicas para fazer antes da hora de dormir e que ajudam o bebê a se sentir mais relaxado e seguro, para dormir a noite inteira são:
Felizmente, a partir dos três meses de idade, seu filho começará a dormir melhor e a tirar menos sonecas durante o dia. A maioria dos recém-nascidos precisa de cerca de 16 horas de sono por dia, mas os horários variam muito.
No primeiro mês, o sono costuma vir em ciclos de três a quatro horas, independente de ser dia ou noite. Após as primeiras semanas, dorme um período de manhã e outro à tarde. Cada período dura de uma a duas horas. Durante a noite, costuma adormecer cedo, por volta das 20h ou 21h.
Bebês têm um sono polifásico, isto é, mais curto que o dos adultos. Por isso, eles passam o dia e a noite acordando. E, assim como os mais velhos, cada um tem seu ritmo: alguns são mais dorminhocos, outros menos.
Em vários casos, o desconforto físico é o causador do problema. Um quarto muito quente ou frio, por exemplo, faz o corpinho despertar e chamar por ajuda. O mesmo acontece com a fralda que vaza, como a famosa e indesejável explosiva. Cólicas e até uma gripe ou virose levam a um bebê que não dorme a noite inteira.
Situações como essa são mais frequentes durante a noite – justamente quando os pais estão exaustos. Às vezes, tipos de choros se sobrepõem. Recém-nascidos, por exemplo, podem acordar com fome e chorar por comida. Se os pais não respondem rápido, seu desejo por alimentação pode dar lugar a um lamento de raiva.
Sono Profundo Você vai notar que o bebê pára de sorrir e de contrair-se, a respiração dele torna-se mais regular e superficial, os músculos completamente relaxados. Os punhos fechados abrem-se e os braços e pernas ficam pendurados como se não tivessem peso algum.
Se estiver bem alimentado, um bebê pode dormir até 8 horas seguidas sem problema algum, mas isso, a partir do 2º ou 3º mês de vida. Enquanto isso viva um dia de cada vez e as noites mal dormidas igualmente. Uma dica para as mamães que pretendem ter outro bebê ou tem alguma amiga tentante.
Meu bebê não dorme: o que fazer?