Uma doença restritiva é uma doença respiratória associada ao parênquima respiratório ou não, que faz com que o sistema tenha a complacência diminuída.
O enfisema e a bronquite crônica são as duas principais ocorrências de DPOC, mas a asma brônquica é também bastante comum. Em todos os casos, esses danos nas vias aéreas (brônquios, alvéolos), acabam por interferir na troca do oxigênio e gás carbônico nos pulmões.
No entanto, a doença é multifatorial e mesmo quem não é fumante pode tê-la. “Em mulheres, a exposição domiciliar à queima de biomassa, como fumaça de fogão a lenha, é uma importante causa de DPOC em países subdesenvolvidos”, afirma a pneumologista Luiza Helena Degani Costa.
Risco ainda é bem menor que em fumantes, mas em não fumantes o tumor pode demorar mais para dar sinais. Embora o cigarro seja apontado como responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão, tem aumentado nas últimas décadas o número de não fumantes que desenvolvem a doença.
Descrição: O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa, que geralmente se desenvolve depois de muitos anos de agressão aos tecidos do pulmão devido ao cigarro e outras toxinas no ar. Causa: Fumar cigarro é a causa principal.
O enfisema pulmonar pode ser identificado a partir da observação do aparecimento de sintomas relacionados ao comprometimento do pulmão, como respiração rápida, tosse ou dificuldade para respirar, por exemplo.
O Enfisema Pulmonar não tem cura, mas tem tratamento e, portanto, o diagnóstico precoce é fundamental. Na consulta, o médico fará uma avaliação clínica e analisará os resultados de exames como Raio-X e/ou Tomografia Computadorizada (que oferece grande capacidade de visualização de alterações nos pulmões).
Como é o tratamento